Terceiro ato público da luta do magistério


Na segunda-feira, já se sabia que hoje, o Badameco-mor estaria doente. Nome da doença "alergium reunite reivindicate" (no meu latim: alergia a reunião de reivindicação). Contudo, o indivíduo aparece assinando mais um negócio que amplia a lista de promessas. Quanto à reunião marcada com os professores, na Secretaria de Educação, às 13 horas, a secretária jundiaiense, Edma Soares, foi instruída a ser cordial. Recebeu todo mundo com beijinhos e abraços. (Conheço um homem que foi traído por um beijo também).

Saldo da reunião? "Negou todos os pedidos", simples assim. Próximo passo dos professores? Tentar uma reunião com o Prometedor-mor na sexta-feira. A argumentação das porta-vozes é que, segundo o Alcaide, "o município atende o piso nacional. Por isso, a única coisa que "vai dar é o dissídio". O Plano de Carreira será revisto pela enésima vez.

Negou auxílio transporte e disse que se na cesta básica houver alguma coisa estragada é para levar ao Sassá Mutema. Cada hora, este sujeito mostra o quão incompetente e interesseiro é. Tanto ele quanto seus asseclas. Tanto os que carimbam documentos, quanto aquela "pessoa" que faz as vezes de um vice, mesmo não tendo portaria alguma em seu nome.

Quanto à cesta, rebanho de débeis, sempre a recebi. O problema nunca foi "produto estragado" e, sim, produto de qualidade duvidosa. Afinal, quando se trata de conseguir coisas para os funcionários tem de vencer "o menor preço" com compromisso zero na qualidade. Vocês deveriam aplicar o mesmo princípio para aquilo que vai ser usado por vocês, né? 

Por exemplo: por que ao invés de bancar almoços do Tordilho Negro, não almoçam nos restaurantes aí em torno da Prefeitura?

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