Pedir arrego para tucanada?




Então, né...
Depois de soltar argumento de licitação NÃO PUBLICADA para compra do material necessário ao reparo de vias não pavimentadas, corre à boca pequena que foi preciso recorrer a uma "operação-abafa" e pedir algum tipo de ajuda para Jundiaí, governada pelo PSDB! (Quaquaraquaquá).

Se confirmado o ofício de CAMPOLA para JUNDY LOST, prigunto: 
1) Por que pedir penico para a tucanada?

2) Qual o processo adotado para dar LEGITIMIDADE ao uso de recursos de um município em outro ainda que em caráter de "empréstimo" se é que o termo seja aplicável à gestão pública?
3) Como a pasta do VICE-PREFEITO solta ou deixa soltar uma informação furada dessa?

VAIDADE PESSOAL 
Como é bom ter boas relações na REGIÃO e não apenas em uma cidade. Claro que isso construí com trabalho, sem precisar lamber coxas de ninguém.


Água e lama trazem King Kong no arrastão




Então, né...
Janeiro está batendo todos os recordes no aguaceiro. Para quem mora em regiões sem pavimentação a coisa fica dramática depois de tantos dias com chuva contínua.
No afã de mostrar serviço, tem gente enfiando os pés pelas mãos. Vídeo em frente à garagem da Prefeitura para defender que os veículos não saíram por conta da chuva é coisa para assessoria de imprensa --sob risco de dar um tiro de 38 no pé- não, para legislador que ao fazer isso aciona uma BAZUCA nas pernas.
Calma lá, moçada! Defender o bem coletivo é diferente de pagar King Kong apresentando argumentos insustentáveis. Sem publicação de licitação não existe processo nenhum de compra em andamento.

Tire o peito de pomba, secretário!






Guardadas as devidas proporções do tempo transcorrido da posse até hoje, 20 dias, é demais esperar que pessoas que ainda estão fazendo xixi no poste para demarcar território saibam, de fato, o que e como fazer. Definir o que deve ser feito é até fácil, mas saber como executar é outra história, precisa de preparo, experiência e competência.

Mesmo sendo oposição declarada, sei que 20 dias não bastam para organizar e resolver tudo. Mas não foi isso que o atual secretário de Serviços Urbanos, Francisco Carlos (Tico), vendeu. No alto de sua jactância, disse que fazia melhor que todos. A falta de humildade desconsidera a necessidade do fator tempo (que ainda não tiveram) e ignora a burocracia de qualquer serviço público (que é invencível).

Então, sr. secretário, depois de arrotar superioridade, fica fazendo teatrinho para vereador se vendendo como "desesperado"? Essa não cola! 
Calce as sandálias da humildade (procura lá no porão da vida), veste a roupa da parceria (sempre com quem tem mais experiência, não menos) e executa sua obrigação sem arroubos.

DICA "DE GRÁTIS"
Comprar bica virgem em pedreira é jogar dinheiro fora. Existem medidas mais baratas que vão onerar menos a população. Visto que você, secretário, chegou dizendo que sabia fazer mais e melhor que todos, agora é a hora de mostrar isso. Que tal acordar pra cuspir e parar com a ceninha do "tô desesperado"?

#ChuvaradaDeÁgua #EnxurradaDePopulismo #AvalancheDeIncompetência

Glúteos em evidência, saudades dos panelaços



Então, né...
Trazer um representante do Ministério da Cultura para falar aos interessados na pauta e tentar mostrar que está se mexendo, que tem "contatos" é tolerável.

Sabendo, porém, que o atual governo é composto por petistas enrustidos, disfarçados ou declarados, o modus operandi é manjado: fazer reunião para marcar a reunião. Ou seja, nada acontece, só a blablação de sempre.

O grande destaque do evento acabou sendo a "BUNDA". Isso ocorreu quando o VERMELHO-DISFARÇADO, na qualidade de Chefe do Executivo Municipal, interveio acerca de apontamentos muito precisos quanto aos investimentos na área de Cultura.

Em resposta aos apontamentos, o mandatário executivo disse que os artistas devem tirar a "BUNDA" da cadeira e fazer barulho, bater panela, assim como fez a "TUCANADA" para tirar a Dilmanta do poder. Ele ponderou, ainda, que o público presente teria aprendido isso com a "TUCANADA". Essa postura, do panelaço, deve ser adotada para que, então, o governo saiba quais são os anseios da comunidade.

Em seu aparte elegante, mas firme, o interlocutor destacou, porém, que o simples fato das pessoas se disporem a estarem na Câmara Municipal em plena segunda-feira, à noite, é um indicativo de que eles estão tirando a BUNDA da cadeira. O que é um fato.

Ficou, deselegante, para ser suave, que em função do papel que representava no momento, prefeito municipal, o VERMELHO-DISFARÇADO recorra a termos como "bunda" e "tucanada".

Convém lembrar que o representante do Ministério da Cultura integra um governo que foi (e ainda é, não se sabe até quando) apoiado pelos tucanos. Logo, foi de causar vergonha alheia o uso do termo "tucanada", como se apenas o PSDB tivesse votado "sim" ao impeachment, ignorando todos os outros partidos. Isso, claro, deixa evidente, mais uma vez, que o bitolamento desta gente só não é maior que sua sanha por dinheiro (dos outros).

Quanto ao termo "bunda", é apenas um dos muitos apelidos para os glúteos. Numa conversa entre amigos, família ou "companhêros", como prefere a petralhada, falar "bunda" só era de causar rubor há uns 30, 40 anos. Logo, no coloquial é algo comum. Agora, em evento oficial, deixa mais transparecer uma falta de equilíbrio para a confrontação de ideias, do que uma capacidade de encarar as dificuldades da gestão de Cultura na cidade.

Há outros "senões" do evento, mas que merecem outro post.


Jararaca quer jantar Cascavel




Gente, gente, gente!!! Acalmem os ânimos, garotada! Vocês estão há míseros 17 dias esquentando as cadeiras e já querem se devorar? Deixa isso para depois dos 100 dias!
Por que criar esse cavalo de batalha com o "líder do governo" na Câmara?

A primeira indicação que já estava sacramentada é o professor Evandro Giora. Agora, eis que surge o Riberto como nova alternativa e o barril já começa a estremecer? "Karma, kokada!".

Corre à boca pequena (e grande também) que o nome do Riberto é apadrinhado pelo vice-prefeito que, em troca, poderia colocar a pasta sob seu comando "à disposição" do edil. Coisa que toda a vida reprovaram (ou fingiam que reprovavam) e, agora, copiam deslavadamente.

O que não está muito claro (ainda) é por que o VERMELHO-DO-SUSPENSÓRIO JUNDIAIENSE estaria irritadiço com a articulação do vice-prefeito pela troca do nome para ocupar a função de líder do governo. Por que tanta preocupação?

RECADO PARA O VERMELHO-DO-SUSPENSÓRIO:

Já não ficou claro que seu poder de articulação e INTROMISSÃO em Jundiaí se mostrou funesto, pífio, demolidor, retardador, letal para a saúde política, econômica, financeira e moral para o governo jundiaiense? Não basta uma única cidade sucateada no histórico? Precisa ampliar a lista?


**********************

[OBS: A não citação do nome não é por medo de qualquer retaliação, pois não tenho. A questão para mim é que são nomes que atraem péssimos presságios, prefiro não grafá-los quando tenho a opção de fazê-lo. Claro que como recurso linguístico também ajuda o leitor a criar as imagens que preciso para assimilar a mensagem.]


Sobre saída de empresa gestora do HC


Tem uma claque --capitaneada por imbecil caloteiro e agressor-- fazendo foguetório porque o Vermelho-disfarçado está eliminando a empresa terceirizada do Hospital de Clínicas e assumindo a gestão direta da unidade.

Não custa lembrar que no final de 1996, quando o mesmo Vermelho-disfarçado era diretor de Saúde, faltou COMPETÊNCIA para fazer o antigo Nossa Senhora do Rosário voltar a atender a população. Quem conseguiu fazer com que ao menos o Pronto Atendimento fosse restabelecido (sem internações) foi o dr. Luiz Braz. Após assumir a prefeitura reativou a unidade também para internações.

A gestão direta de Prefeitura sobre hospitais não é algo novo. Mesmo antes de ser fechado na gestão Grandizolli e passar toda a segunda gestão do Cavalo-vermelho completamente fechado, o antigo Bom Samaritano já era gerido por empresa terceirizada.

A petralhada jundiaiense também saiu vendendo milagres ao anunciar, em junho de 2013, com seis meses da gestão, que estava assumindo a administração direta da unidade. Não precisa ser nenhum notório saber, para entender que toda pompa e circunstância chafurdou-se na lama da incompetência que é marca inconfundível do petralhismo.

REPRISE REGIONAL
Já assistiu-se esse filme na região antes... E, olha só, era a petralhada que estava por detrás de tudo. Quaquaraquaquá!








Durval Orlato jura que sabe arrumar alguma coisa





O NAUFRÁGIO JUNDIAIENSE SOB AS GARRAS
DO PETRALHISMO NA ÁREA DE EDUCAÇÃO

O maior desafio da sociedade, fator de desenvolvimento, participação e cidadania é o investimento em Educação de qualidade. O conhecimento e a informação são condições básicas para o exercício da cidadania.
RESULTADO:
Meta generalizada e não indica os fatores para avaliação. Só mais um embromation petralha.

Revitalização do sistema de merenda escolar, garantindo uma alimentação saudável nas creches e nas escolas, prevendo ainda: a realização de concurso para o cargo de cozinheira; oferecer merenda escolar também no período noturno; e priorizar a distribuição de frutas tradicionais da cidade na merenda, como uvas e morangos;
RESULTADO:
Merenda viveu seu pior momento na Gestão Bigardi / Orlato.

Nossa proposta é pela democratização do conhecimento, a construção do saber e por uma Educação que se ponha a serviço das famílias, combatendo todo o tipo de exclusão.
RESULTADO:
De que forma? Meta ampla, sem indicadores para avaliação. Outro embromation petralha.

Estabelecer um padrão de qualidade na rede municipal de educação, de forma a garantir o bom atendimento a todos os alunos, sem restrição.
RESULTADO:
Quais os padrões de qualidade? Não foram explicitados. Apenas a avaliação do IDEB, que a meta era de 6.3 e foi de 6.8, para o Ensino Fundamental I. Mesmo assim, em 2013, Jundiaí ficou entre as posições 160 e 219 no ranking nacional e 2015, ficou na posição 244, considerando 317 municípios. Ambos, em cidades com mais de 200 mil habitantes. JUNDIAÍ CAIU NO RANKING.

Ampliação das escolas em tempo integral
RESULTADO:
Ampliou com a reforma de 2 escolas, uma com 70 vagas e outra com 37, apenas para constar como aumento de escolas, mas não resolveu a necessidade por grandes escolas e mais vagas.

Adesão, de forma plena, ao Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) do governo federal, seguindo todas as diretrizes pautadas em resultados de avaliação de qualidade e de rendimento dos estudantes;
OBSERVAÇÃO:
Isso era OBRIGATÓRIO. Não era mérito nenhum, apenas exigência do MEC.

Aprimorar a política de entrega dos uniformes e materiais escolares, assegurando sua qualidade e prazos de entrega.
RESULTADO:
Não houve avaliação sistemática da qualidade dos uniformes, a partir de indicadores que a população conheça. Sempre houve atraso na entrega de uniformes e há muita reclamação sobre a qualidade deles.

Valorização dos profissionais da Educação, com isonomia salarial nas funções da educação com elevação salarial e revisão do Plano de Cargos, Carreiras e Salários;
RESULTADO:
Os professores ficaram de fora das categorias da prefeitura que tiveram reestruturação salarial.

Investimentos em formação permanente dos educadores e promover a troca de experiências interna e entre os parceiros
RESULTADO:
Ineficiente.

Cumprimento da jornada de trabalho definida pelo piso nacional dos professores;
RESULTADO:
Cumpriu, mas em função do formato utilizado, com a redução de 1/3 da jornada trabalhada na escola, os professores passaram a ter direito a 4 horas de trabalho em local de livre escolha, sem alunos. Isso causou prejuízo no tempo didático e pedagógico e fez desses professores, andarilhos, porque nem todas as escolas conseguiram organizar essas horas consecutivas, criando “janelas” entre aulas. Como exemplo, trabalham na escola uma  ou duas horas,  ficam outra sem trabalhar e retornam para outra aula.

Reestruturação na oferta de vagas, garantindo à criança e ao adolescente a creche e a escola mais próximas de sua casa;
RESULTADO:
Não aconteceu porque o déficit de vagas para creche é  de 2700 vagas.

Realização de gestão e parcerias junto ao governo federal e ao governo estadual para a implantação de uma Universidade Pública em Jundiaí.
RESULTADO:
Conseguiu apenas implantar o Instituto Federal de Educação, com formação em nível técnico superior, sem cursos de bacharelado ou licenciatura, mas não cumpriu a meta da implantação de uma Universidade Pública.

Eliminação do déficit de vagas na educação de zero a 5 anos, atendendo plenamente a atual demanda.
RESULTADO:
O déficit em 2012 era de 1700 vagas, passou atualmente para 2 700 vagas.

ENGANAÇÕES NÃO CUMPRIDAS
Frente aos desafios de combate à exclusão social e de inclusão democrática de todos numa sociedade justa e cidadã, a dinamização de uma política educacional para Jundiaí da creche à universidade faz parte do nosso compromisso de governo.

Implantação de cursos pré-vestibular gratuitos.

Reestruturação da proposta pedagógica voltada ao atendimento de jovens e adultos, organizando um currículo voltado ao mercado de trabalho e que considere as diversidades, incluindo lazer e cultura no processo educacional.

Erradicação do analfabetismo.

Implantação nas escolas de eficientes sistemas eletrônicos de vigilância e alarme.

Criação do PROUNI Municipal, possibilitando o acesso de mais jovens ao ensino superior e com parcerias de estágio para trabalho técnico e social.


Implantação do Programa Professor da Família, buscando recuperar os alunos com déficit de aprendizagem no processo educacional.

Farsa do coletivo X Interesses podres

Tem uns elementos em Campo Limpo Paulista que se julgam a última cocada da Bahia na hora de fiscalizar gestores públicos. Causando muito tédio e canseira às almofadas que usam, dizem saber resolver tudo do buraco no asfalto à manutenção de uma UTI. Os tais são faladores, manipuladores ou moderadores do grupo "Debate Campo Limpo Paulista".
No ano passado, os tais elementos fizeram campanha ostensiva por votos brancos e nulos. O resultado foi elevado, mas isso porque o povo brasileiro em boa parcela está abraçando a irresponsabilidade de modo a só reivindicar direitos e condenar qualquer exigência quanto aos deveres. Não foi por conta da campanha dos tais. Os administradores do grupelho virtual, do qual fui expulso por afrontar a imbecilidade esquerdopatizada dominante, batem nos peitos que conseguem isso e aquilo em favor da população. Entretanto, o real poder de benefício desta gente é questionável. Com muita baba escorrendo pelos cantos da boca, vociferaram contra todos os vereadores da Legislatura passada (2013-2016). Diziam que nenhum dos 10 poderiam ser reeleitos. Resultado: 5 deles conseguiram reeleição e houve até aumento de votos. Fizeram um lobby descarado e deslavado no mesmo grupo que diziam ser neutro, sem candidato. Mas que, no entanto, defendia claramente o nome do Japim (PT disfarçado) e atacava ao Luiz Braz (PSDB). Mesmo com toda a campanha dos tais, viram seu bonequinho marcar 12 votos à frente do candidato que eles atacaram ao longo de 4 anos. Poder de fogo duvidoso, especialmente com as denúncias de dinheiro usado para custear a boca de urna. O fato da Justiça Eleitoral não acatar os depoimentos e vídeo, não significa que sejam inocentes, apenas que não foram declarados culpados.
Os tais Kontroladoris Çossiays dizem que estão fiscalizando o uso dos recursos públicos quando denunciaram o que consideravam irregularidade na compra de kits escolares. No entanto, além de não impedir a derrama de dinheiro, a única coisa que conseguiram foi prejudicar quem realmente precisa do material. Se fosse caso de realmente ajudarem a população, os servidores não teriam ficado sem cesta básica, sem décimo terceiro salário, nem teriam vencimentos mensais divididos em parcelas com prazos não cumpridos. Também não teriam sido registrados sucessivos aumentos de tarifa de ônibus, mato e lixo por toda a cidade, ruas escuras e esburacadas. Se todo barulho que dizem fazer em nome do coletivo, e camuflam os interesses pessoais, prestasse para alguma coisa, o hospital municipal de Campo Limpo não teria diversos registros de operação tartaruga, 3 paralisações, 3 trocas de empresas, suspensão de cirurgias, falta de medicamentos, falta de médicos, contratos vergonhosos de locação de imóveis e veículos. Houve um período que acreditei ser possível andar junto. Mas, como não ando com gente fingida, interesseira e manipuladora entrei em confronto e não me arrependo em nenhum momento. Abomino pessoas que se dizem "neutras", em favor do coletivo, mas, no fundo, a verdade é que querem vantagens pessoais. Sempre tive lado e esse não era necessariamente a favor "do povo". Defendo uma bandeira ideológica, sim. Tenho partido, sim. Quando tem de escolher entre candidatos, visto a camisa, sim. Tenho sempre um lado: o meu. Isso não significa que busco vantagem sobre as pessoas ou qualquer situação, mas que tenho firmeza nos meus posicionamentos.
#KontrolyÇossiau #FarsaColetiva #InteressesPodres

Filme reprisado, final conhecido




Em 2012, Pedro Bigardi venceu a eleição em Jundiaí pelo PCdoB após "vender a alma" ao PT local. Entre os jundiaienses, a legenda da estrela quebrada jamais teria condição de vencer a eleição sendo cabeça da chapa. 

Assim, colocaram o sr. Durval Orlato como vice-prefeito. Depois, para justificar o apoio ao Bigardi, foi nomeado secretário de Educação, deixando o posto com péssimo saldo inclusive. Claro que a petralhada nega, mas mentir é um hábito ensinado a esta gente.

Eis que, quatro anos depois, o roteirinho se repetiu. Desta vez, em Campo Limpo Paulista. O PT, que faz inveja a qualquer pocilga pelo tanto de sujeira que consegue gerar e espalhar, não poderia lançar candidato que ostentasse o 13 como cabeça de chapa. Qual a saída? Mudar o insistente Japim para o PROS, uma camuflagem alternativa à petralhada. 

Assim, conseguiram enganar o número necessário de eleitores com diferença de 12 votos. O plano de enganação vem ganhando peso e extensão com a nomeação do mesmo Orlato como secretário de Governo campo-limpense.
Para quem não sabe, esta secretaria tem acesso a TUDO das demais. Inclusive, quando é preciso COMBINAR ALGO com vereadores para aprovação de coisas que favorecem ao prefeito, é lá que "se senta". Claro que com anuência, combinação, tratativa, acordo, combinação com o "chefão" antes.

Logo, o ex-vice prefeito e secretário de Educação de Jundiaí, depois de uma gestão estapafúrdia, inconsequente, irresponsável, incompetente, demolidora do centro regional, agora se assenta em Campo Limpo Paulista. 

E o jogo de intriga e empurra já está em campo. Um diz: "Combinei com o Orlato!". O outro, hierarquicamente superior inclusive, responde: "Vai falar com ele, então, porque eu não combinei nada."

A cidade que estava no fosso do Zé de Assis, agora vai experimentar o soterramento Japim.

SOBRE OS 12 VOTOS 
Os arrotadores de superioridade, diziam ter enterrado ao PSDB e ao Luiz Braz. Todavia a diferença de 12 votos, asseguradas por um cu$to oficioso respeitável mergulha toda prepotência e orgulho no penico certo. 

A diferença de 12 votos, um número místico, mas nem por isso milagroso, consolida um plano de enganação. Claro que isso ficou bem caro para a petralhada e vai ficar mais caro ainda aos campo-limpenses. 

Entretanto, a Justiça Eleitoral considerou que os elementos apresentados não era suficientes para comprovar o crime, uma interpretação canhestra e questionável. Por isso, Campo Limpo Paulista iniciou, oficialmente, no dia 1° de janeiro, um processo de soterramento que não contará apenas com terra. Terá outros degetos "juntos e misturados".

#PetralhadaPira

 
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