A gangue dos vingativos



É verdade que a ditadura militar, por prevalência do ego de meia dúzia, manchou a história do País. É verdade, também, que muitos militares precisam acertar as contas o passado. Há muitos militares que precisam dar conta dos filhos, maridos, esposas, netos, sobrinhos, primos, amigos que, com truculência, privaram da companhia a milhares de brasileiros.

Contudo, não é a Marionetona, o Moluscão (sempre mudo quando convém), tampouco o PT que teriam envergadura moral para querer apontar o dedo contra os militares e lhes impôr pena. Não estou esquecido que qualquer condenação viria pela Justiça que, por acaso, é um poder independente conforme prevê a Constituição e não uma extensão como almeja a gangue vermelha. Todavia, como megalômanos que são, uma punição seria alardeada como mérito petralhista.

Digo isso, porque Marionetona teve a cara-de-pau de dizer que o caso do Petrolão é o primeiro escândalo a ser investigado. Quaquaraquaquá!!! O mesmo escândalo que ela negou, até quando deu durante o período eleitoral. O mesmo escândalo que seus comparsas (a seu mando) tentaram impedir a CPI. Uma vez instalada, é o mesmo escândalo, para o qual boicotaram a convocação de um dos diretores preso na sexta-feira, 14.

Fato é que o Moluscão, a Marionetona e os ex-inquilinos da Papuda queriam chegar ao Palácio do Planalto não para governar o Brasil, mas para se vingar dos militares. Em certa medida, o estão fazendo. A evidência é o sucateamento fragoroso das Forças Armadas.
Os bandidos travestidos de mocinhos, queriam e ainda querem fazer imperar o comunismo. O mesmo ranço de dominação que pairava antes do contra-golpe de 1964.

A Marionetona é rancorosa, vingativa, arrogante. Por mais que tentem lhe enfiar uma máscara de "boua-minina" (coração valente) é um troço que não combina com sua fuça. Uma retrógrada, centralizadora que observa todos os demais como menos capazes. Acha-se detentora do conhecimento teórico e da prática Econômica impecável. Julga-se mais entendida na História do Brasil que Gilberto Freyre. Nada lhe escapa (sic!).

Ainda não tem o nome para o Ministério da Fazenda, porque precisa ponderar quem lhe será o melhor capacho. Quem vai acatar seus caprichos sem dizer: 'Olha, isso pode dar errado'. A jagunça odeia ser contestada. Qualquer ponderação adversa é considerada rebeldia, insubordinação.

É público e notório que se a balança comercial está deficitária, se o governo gasta mais do que arrecada, se não sabem mais o que fazer para conter a inflação, a culpada é uma só: a Marionetona.
Mantega, Mercadante, Garibaldi, Miriam Belchior, Ideli Salvati (que virou ostra como ministra da Pesca) e todos os outros 34 asseclas que atendem (atendiam) por ministros não passam de idiotas uteis que se acham (achavam) importantes.

A vingança é, de fato, um veneno para os ossos. Um sentimento que anestesia os sentidos, atrofia a mente, endurece o espírito, apodrece a alma.
Felizmente, o Brasil é maior que o PT.

‪#‎CombateAoPT‬

Carta aberta ao ex-prefeito Armando Hashimoto



Dr. Armando, o que detalho a seguir faz um tempo que eu gostaria de ter publicado, mas ainda não tinha entendido ser o momento oportuno. 

Agora, não aconteceu nenhum fato especial, mas sinto-me mais à vontade para tornar público os temas a seguir. Muito embora um exército de imbecis esteja pelos porões do poder dizendo que sou remunerado pelo sr. para atacar a este atual grupo de desordeiros públicos, sabemos que não me deve nada.

Após mais de 670 dias de demolição da cidade com a ocupação do poder orquestrada pela maior concentração de incompetentes do Aglomerado Urbano de Jundiaí (com disputa acirrada com a prefeitura petralhizada da cidade-sede), eu tenho de desopilar meu fígado mais um pouco. 

TRANSPARÊNCIA
Sempre fui muito transparente no meu trato contigo. Sei que nunca integrei o séquito de lambedores que gostava de manter à sua volta. Como nunca tive cargo de comando, o máximo que somei foram atritos quando o sr. achava que uma matéria tinha de ser escrita desta ou daquela forma e eu achava que tinha que ser escrita de outra. 

Teve ocasião que depois de suas alterações, com minha paciência já esgotada, apenas retruquei: "Se é assim que quer, assim vai ficar". Infelizmente, esse era (ou é) um defeito incorrigível de sempre achar que sabe fazer tudo. Muito provavelmente se eu tivesse algum poder de comando, lasca de osso teria voado pelo gabinete. Deus sabe mesmo o que faz!

Como não tenho habilidade para a bajulação, nunca estive na lista dos favoritos. Minha posição sempre foi na lista dos "suportáveis". Sei inclusive, Armando, do seu desagrado com alguns dos meus artigos publicados no Jornal "O Pêndulo" –onde estou dede fevereiro de 2006–. 

Muito embora, para evitar maiores dissabores, nunca citasse seu nome, muita gente entendia (inclusive seus lambedores profissionais) a quem eu estava me referindo.

Felizmente, na língua escrita, temos diversos recursos para descrever uma pessoa do fio de cabelo ao dedão do pé sem, contudo, dizer o nome e deixar sempre para o imaginário popular. De qualquer forma, o fato de saber de seu desagrado (por fonte que hoje nos é antagônica), não me incomodou. Pelo contrário, me motivou, pois tive a convicção que estava atingindo os alvos.

QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
No final do seu primeiro mandato, após a criação do programa de bolsas na Faccamp (que eu não podia participar por não atender pré-requisitos da lei), fui impulsionado a iniciar a minha faculdade. Nisso, tenho uma dívida: a empolgação gerada para a busca da qualificação profissional. Por isso, registro publicamente meus agradecimentos. 

Entretanto, para iniciar a empreitada acadêmica, pedi uma melhora no meu salário de modo a poder pagar a faculdade sem prejudicar a manutenção da minha família que, mesmo sendo solteiro, sempre arquei com responsabilidades. A resposta foi negativa. Se eu fosse um daqueles que lambiam, talvez conseguisse algo. Mas, tudo bem, não me arrependo por minha postura.

No frigir dos ovos, terminei o curso porque meu coordenador conseguiu uma vaga de Monitor que garantia 50% de bolsa. Assim, todo sábado pela manhã, das 8h30 às 11h30 eu permanecia na faculdade cumprindo algumas atividades. Exigiu sacrifício, mas valeu. Posso dizer, de boca cheia, que concluí meu curso por mérito próprio, sem benesses de terceiros. 

AFASTA SE NÃO LASCA
Uma vez formado, meu intento era ter saído da prefeitura já no final de 2011. A soma dos anos no poder público já não estava me dando nenhuma nova perspectiva. E como eu não tinha aprendido a fazer o "beija-mão", nunca teria chance de melhorar de cargo ou, quiçá, de salário. 

Meu descontentamento era tamanho que para evitar um atrito de ordem maior no pior momento possível (o pré-eleitoral de 2012), pedi para computar todas as horas extras (pagas apenas em banco de horas), dias de férias e de licença prêmio de modo que eu não mais precisasse ir à Prefeitura. Assim, estava desimpedido para manter contato com os pré-candidatos a vereador (a maioria um prazer, outros um desgosto completo). 

Depois de formado, ainda suportei mais um pouco, porque queria ter a certeza de ter contribuído na campanha do dr. Luiz por quem tenho destacada predileção no âmbito pessoal. Ando meio de pá virada com ele também, mas nada que não se resolva com suco da laranja (uva é com o (des)governo atual).

HOMEM X GESTOR
Apesar das contrariedades com questões de ordem pessoal, e por recriminar a forma pouco gentil de tratamento às pessoas (o que dizem que já foi muito diferente antes de ser prefeito), sempre fiz distinção entre o homem e o gestor. 

No primeiro, gravitam as funções de pai, amigo (dos outros), empresário, médico. Por diversas razões não era a pessoa que eu precisasse sair dizendo "é meu amigo". Nunca me importei se eu iria receber ou não um cumprimento na porta da Prefeitura. Nunca sai correndo atrás a cada vez que o sr. chegava. Contudo, ouvia muitas queixas das pessoas que acabam se importando com isso. E ficava chateado por elas. Sou o tipo que toma as dores dos amigos. 

Muito embora tenha ressalvas quanto ao "homem", já deixei público muitas vezes, e reitero agora, que tenho especial apreço pelo gestor. Claro que também discordava (e discordo) de algumas medidas adotadas na gestão pública especialmente nas áreas de Assistência Social, Cultura e Lazer. 

Entretanto, sempre reconheci, e faço-o mais uma vez, que não posso minimizar a importância da sua gestão nos tais 4 pilares da gestão pública que pautou seu trabalho: educação, saúde, infraestrutura e saneamento. Infelizmente, ainda resta algo de infraestrutura e saneamento, porque a trupe de incompetentes não conseguiu desfazer isso em dois anos. 

SAUDADES
Nestas horas, se entende porquê alguns munícipes já sentiam saudades "do Japonês" em setembro do ano passado. Nem eu acreditei quando ouvi isso pela primeira vez. Achei que seria algo ou a não ouvir, ou ouvir bem depois. 

Contudo, não é difícil entender a saudade tão precoce. Afinal, o descalabro é fragoroso. Entre amigos do poder judiciário o que mais se observa é o aumento vertiginoso dos mandados de segurança. Na área de serviços urbanos, por mais que tentem, não conseguem deixar a cidade com uma cara minimamente apresentável. E olha que nesse aspecto a gestão do Luiz era melhor, mas a trupe do Castelo de Areia é tão ruim que consegue deixar abaixo da sua média.

Recentemente, uma escudeira do alcaide disse que o sr. tinha 25% do orçamento da cidade e, mesmo assim, pediu suplementação para liquidar a folha de pagamento dos servidores. Entretanto, a emissora do discurso (editado pelo Executivo) esqueceu de lembrar que a cidade funcionava. Diferentemente de agora. 

JUSTIÇA
Desde o ano passado, existem alguns pareceres desfavoráveis acerca de algumas das suas ações administrativas. Seus opositores políticos ou mesmo aqueles que simplesmente não gostam "do Japonês" fazem folguedo. Praguejam, dão as mais variadas rotulações, blá, blá, blá. 

Todavia, sei bem que esses pareceres são coisas de prostituta sem amante. Quando o "lava-pés" ou "beija-mão" está sendo bem feito (geralmente por um consultor jurídico especializado nesta arte), tudo vai bem. Aí, os avaliadores agem como prostitutas profissionais que até fingem (com especial tom de verdade) um suposto clímax da cópula com direito a unhas encravadas à lá Sharon Stone. 

Agora, quando falta alguém para fazer os afagos, de repente, um "senso de justiça", uma "sede por boa gestão dos recursos" tomam de assalto alguns apedeutas que sentem-se acima do bem e do mal. (Vamos ver se depois dessa, a instituição inteira me processa). 

Independente das condenações que já ganharam publicidade na mídia regional e aqui no Debate, como não ouvi o seu lado e como estou cada vez menos crédulo na eficiência e isenção do judiciário, em caso de escolher lado (tomar partido), ainda prefiro o seu. 

ESCLARECIMENTO
Quando falo de preferir o seu lado, não se entenda que quero o Armando prefeito de novo. Felizmente, todo mundo é testemunha do seu próprio discurso: "Não sou político. Minha carreira acaba aqui." Lançando mão da minha sinceridade em altíssimo grau, faço votos que não tenha nenhuma recaída. 

Mesmo assim, não posso ser desonesto com minha própria inteligência e tentar negar os seus acertos. Como não sou perfeito, não posso exigir perfeição de ninguém. Hoje, temos variáveis suficientes para saber que sua gestão não era a desgraça que petralhas e aPRreados alardeavam. Afinal, tudo piorou. Só quem está dentro do governo consegue inventar melhorias.

CORPO A CORPO
No período eleitoral, sei que andou mais na cidade, apresentando o seu candidato Mendes Thame. Sei, também, que muitas pessoas ficaram admiradas com sua acessibilidade e disponibilidade. Dizem entre si: 'Não sabia que ele era assim.' 

Pois é. Infelizmente, a sua falta de habilidade política e a indisposição para aprimorá-la ouvindo os colaboradores sinceros (preferiu dar ouvidos aos chupins), nos fez trilhar caminhos tortuosos. Muita gente perdeu a oportunidade de conhecer o Armando no seu estado natural antes de ser prefeito, o que fez espalhar um antagonismo ferrenho. Hoje, tem muito eleitor dizendo: 'Eu era feliz e não sabia.'

LEALDADE
Muita gente que antes era "Armando" até embaixo d'água, de repente, virou a casaca. Mudou o discurso, o tom, as opiniões, as expressões em questão de horas. Cumprem, com rigor, a máxima do "rei morto, rei posto". Mesmo assim, não falta oportunidade para ficar abanando o prolongamento da coluna vertebral a cada vez que vê aparecer mais um buraco no casco do barco que está à pique.

De qualquer forma, a esta altura do campeonato, já deu tempo do sr. ter feito uma melhor leitura sobre as pessoas com quem pode contar. Eu posso não ser um lambedor, mas sou leal. Vou ser duro quantas vezes achar que devo ser, mas jamais vou agir com dubiedade. Ou seja, lambendo pela frente e mordendo pelas costas. 

Depois de quase dois anos inteiros longe da prefeitura, já deu para discernir entre quem te cortejava por interesse pessoal ou por desejo genuíno de contribuir com a cidade. Isso se observa pelos lados que parecem ter escolhido. Se com recuR$os ou não, descobriremos depois. De qualquer forma, sabemos que também isso não é novidade debaixo do sol.

CONCLUSÃO
Diante do exposto, fica dado o recado ao destinatário, bem como a tantos quantos possa interessar. Quem quiser, pode imprimir ou mostrar para o Alcaide com o lembrete: 
SOMOS IMPLACÁVEIS NA OPOSIÇÃO. 
OBRIGADO POR SEREM TÃO INCOMPETENTES. 
ISSO FACILITA NOSSA ATUAÇÃO.

 
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