Campo Limpo entra em derrocada no cuidado do Meio Ambiente



Ranking e pontuação de Campo Limpo Paulista no Programa Município VerdeAzul caíram vertiginosamente entre 2013 e 2014. Como bem conheço a servidora que substituiu as atribuições do Neive Luiz Rodrigues Noguero, sei que este vexame não se deve ao seu desempenho mas, sim, a falta de escrúpulos de quem se diz gestor, mas vive de arbitrariedades. Os resultados estão aí atestados na cruel realidade e nos números que não nos deixam mentir.

Em 2012, a posição alcançada foi a 191ª, com 68,05 pontos. Em 2013, perdeu-se nada menos que 201 posições, ao totalizar 31 pontos. Finalmente, em 2014, o município desceu mais um pouco, chegou à 503ª posição com 11,99 pontos.



Sobre o Programa
O governo de São Paulo lançou em 2007, o Programa Município VerdeAzul, um programa ambiental inovador da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, cujo objetivo é ganhar eficiência na gestão ambiental através da descentralização e valorização da base da sociedade.
O Programa visa estimular e capacitar as prefeituras a implementarem e desenvolverem uma Agenda ambiental estratégica.
Ao final de cada ciclo anual é avaliada a eficácia dos Municípios na condução das ações propostas na Agenda. A partir dessa avaliação, são disponibilizados à SMA, ao Governo de Estado, às Prefeituras e à população o Indicador de Avaliação Ambiental-IAA.
A participação do Município no PMVA é pré-requisito para a liberação de recursos do Fundo Estadual de Controle da Poluição-FECOP, controlado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
A adesão de todos os 645 municípios do Estado de São Paulo ao Programa se deu a partir da assinatura de um Protocolo de Intenções onde, estão propostas 10 Diretivas, que abordam questões ambientais prioritárias a serem desenvolvidas.
As 10 diretivas, onde os municípios concentram seus esforços para desenvolvimento da agenda ambiental são: Esgoto Tratado, Resíduos Sólidos, Biodiversidade, Arborização Urbana, Educação Ambiental, Cidade Sustentável, Gestão das Águas, Qualidade do Ar, Estrutura Ambiental e Conselho Ambiental.
A Secretaria do Meio Ambiente, por sua vez, oferece capacitação técnica às equipes locais e lança anualmente o Ranking Ambiental dos municípios paulistas.
Fonte: Secretaria de Meio Ambiente do Estado de São Paulo


‪#‎MeioAmbiente‬ #VerdeAzul 

Zé de Assis quer mostrar vantagem e escorrega na mentira


Lista de comissionados 
saltou de 320 em 2012, 
para 490 em 2013


No texto que divulgou a decisão de não realização do Carnaval com a alegação de que vai destinar o recurso para investir em viaturas para a área de Segurança Pública (falo disso em outro post), Zé de Assis e sua trupe o discurso dizendo que tem mais uma medida de "contenção".

Vejamos:
"Outra decisão de impacto será a redução do quadro de funcionários: com mais de 2 mil servidores, a folha de pagamento consome quase 54% dos recursos, e o enxugamento dos chamados cargos comissionados é uma medida inadiável.
'Anteriormente, os comissionados representavam aproximadamente um terço do quadro geral de funcionários, e desde o início da administração estamos reduzindo esse inchaço', diz o prefeito."

Ocorre, porém, que é descarada a mentira: "DESDE O INÍCIO DA ADMINISTRAÇÃO ESTAMOS REDUZINDO ESSE INCHAÇO". O relatório do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) sobre as contas da Prefeitura no primeiro ano do Governo da Destruição, com data de setembro de 2014, prova outra situação bem diferente.

De acordo com o relatório do TCE-SP, em 2012, último ano de governo do Armando Hashimoto, a prefeitura estava com 320 servidores com cargos em comissão. Já em 2013, primeiro ano do Zé de Assis, esse número cresceu 170 cabeças, saltando para 490 fieis escudeiros. Para o número ficar bonito, 53,125% de aumento na lista de comissionados.

Ou seja, uma lista com mais 170 pessoas contratadas com o critério único de quitar promessas eleitoreiras usando o recurso público. A mesma lista que foi negada a dois requerimentos do Borjão, dois ofícios do vereador Leandro Bizetto e blindada na rejeição por seis vereadores do projeto que determina a fixação da lista de comissionados.




‪#‎PegaNaMentira‬ ‪#‎Dissecação‬

Assis não é nenhum soberano



Ao contrário do que tenta fazer crer o atual prefeito de Campo Limpo Paulista, ele não é soberano da situação. Como agente público tem legislação a cumprir, limites a respeitar e, por estarmos em um Estado democrático de direito, é obrigatória a existência de quem se lhe oponha. Caso contrário, viveríamos uma ditadura onde apenas uma voz é ouvida e uma vontade prevalece.

Rogério Borges, falecido em agosto de 2014,
continua inspirando a luta por melhorias
Em dezembro passado, durante entrevista à 'Rádio Difusora', do grupo JJ de Comunicação, José Roberto de Assis (PR) fez declarações que pareciam querer mostrar uma total ausência de oposição ao seu governo. Em seu comentário, chegou a mencionar que o vereador Rogério Borges, o Borjão, falecido em agosto de 2014, queria derrubá-lo e que "fazia um barulho muito grande, mas já está superado". 

Ainda sobre o trato com o Legislativo de uma maneira geral, Assis afirmou: "Nunca tive problema nenhum com a Câmara. A Câmara sempre me apoiou."

Diante disso, o vice-prefeito Marcos Roberto Martins, o Marcão, na qualidade de presidente do PROS, legenda que era liderada pelo Borjão, procurou a redação do 'Jornal de Jundiaí' para apresentar a outra versão dos fatos. 
O vereador Leandro Bizetto (PSDB) fez o mesmo e buscou esclarecer a informação de atrelamento quase servil que o prefeito tentou impingir à Casa de Leis.

Leia a seguir a reprodução das notas do 'Jornal de Jundiaí', publicadas na coluna "Pela Ordem", desta quinta-feira, dia 8 de janeiro.

Campo Limpo 1 - Como resposta ao prefeito de Campo Limpo Paulista, José Roberto de Assis (PR), ao grupo JJ de Comunicação sobre sua relação com os vereadores, o vice-prefeito Marcos Roberto Martins (PROS) enviou nota ao JJ Regional dizendo que as bandeiras do Borjão (PROS), vereador falecido e citado pelo prefeito como seu único opositor, não foram esquecidas. "Continuamos a luta porque não era exclusiva dele, era de todos."

Campo Limpo 2 - Marcos Martins (PROS) ainda disse que [a] honra [e] a memória de Borjão são preservadas. "Não abandonamos a batalha. Tanto que o prefeito tem responder a vários inquéritos e ações judiciais." As promessas feitas em 2012, segundo ele, ainda são cobradas por não serem cumpridas. O vereador Leandro Bizetto (PSDB) também, em nota, destacou ao JJ Regional que vota apenas a favor de projetos que beneficiem ao cidadão. Para outros não.

Campo Limpo 3 - Ainda em nota, Leandro Bizetto (PSDB) afirma que foi contrário ao aumento de cargos e salários e votou contra aos três pedidos de suplementação encaminhados em 2014 que totalizaram mais de R$ 15 milhões; não aprovou o reajuste dos subsídios dos secretários que sai dos atuais R$ 8.200 para mais mais de R$ 9 mil. "Ao contrário do que tenta fazer crer o chefe do Executivo, há, sim, contraditório aos seus intentos".

Leia a seguir, a íntegra das notas enviadas ao 'JJ Regional'.

BARULHO, NÃO. FISCALIZAÇÃO
"As bandeiras do ex-vereador não foram
esquecidas. Continuamos a luta, porque não
era exclusiva dele, era de todos e por todos nós"
Em atenção ao que o prefeito José Roberto (PR), de Campo Limpo Paulista, afirmou sobre a atuação do vereador Rogério Borges (Borjão), falecido em agosto de 2014, o vice-prefeito e atual presidente do PROS, Marcos Roberto Martins, em nome da legenda que foi presidida pelo amigo Borjão, ressalta que o legislador não fazia barulho. Ele estava, sim, exercendo seu dever. 
As bandeiras do ex-vereador não foram esquecidas. Continuamos a luta, porque não era exclusiva dele, era de todos e por todos nós. Ele exercia, com maestria, a função de porta-voz. Como o perdemos, honramos sua memória e não abandonamos a batalha. Tanto que o prefeito tem de responder a vários inquéritos e ações judiciais.
É lamentável que um prefeito declare a veículos de comunicação que um Legislador queria "derrubá-lo". Por sucessivas vezes, tanto o Borjão quanto o vice-prefeito Marcão cobraram, veementemente, que as promessas apresentadas à população em 2012 fossem cumpridas "rigorosamente" como foi declarado no dia da posse. Como isso não estava ocorrendo, era e é preciso alertar a sociedade, pois o que está em jogo não são coisas particulares, mas sim, a coisa pública.

PELA CIDADE

"Ao contrário do que tenta fazer crer o chefe
do Executivo campo-limpense, há, sim,
contraditório aos seus intentos"
O vereador Leandro Bizetto (PSDB), de Campo Limpo Paulista, contesta algumas declarações do prefeito José Roberto que deram margem à interpretação de que o Legislativo local esteja a seu inteiro dispôr. A harmonia entre os poderes não significa atrelamento.
A despeito de não ter problemas de ordem pessoal com o prefeito, Bizetto destaca que vota, sim, a favor de projetos que beneficiem ao cidadão. Lembra porém, que foi contrário ao aumento de cargos e apenas alguns salários do Projeto de Lei 571; votou contra aos três pedidos de suplementação encaminhados em 2014 que totalizaram mais de R$ 15 milhões; não aprovou o reajuste dos subsídios dos secretários que sai dos atuais R$ 8.200 para mais de R$ 9 mil e tem sido veemente na solicitação da lista de servidores comissionados para a qual existem reiteradas denúncias com suspeita de excessos que estão lesando, e muito, o erário.
Essas e outras ações deixam claro que, ao contrário do que tenta fazer crer o chefe do Executivo campo-limpense, há, sim, contraditório aos seus intentos que nem sempre prevalecem, mas que não deixam de ser conhecidos da sociedade.

Links:



Dança das cadeiras, forca ou guilhotina? Escolha seu play




Zé de Assis resolveu amenizar o tom das decapitações. Ao invés de deixar colar nele a imagem de déspota incompetente, preferiu dizer que os "alguns secretários", do universo amplo de 7 (!!!) --não seis como disse o Alcaide--, "colocaram o cargo à disposição".
Eis a declaração completa sobre este assunto em entrevista à Rádio Difusora, gravada em dezembro de 2014:

"Alguns secretários já, inclusive, colocaram o cargo à disposição, mas eu tô avaliando e essa avaliação eu vou tomar, agora, nesse final de ano para ver, a partir de janeiro, onde a gente poderia, eventualmente, mudar para que possa melhorar o atendimento à população. Mas de uma maneira geral, até agora só mudamos um secretário."

Dizer que ele precisa avaliar a disponibilidade de cargo que "alguns secretários" lhe fizeram, é uma saída pela tangente para preparar o terreno para a possível, provável e amplamente especulada volta de alguns integrantes das gestões tucanas, o que deve ser confirmado esta semana.
Quanto a dizer que só mudou "um secretário", sou obrigado a dar uma de "assessor" do Xerife e recordar a cronologia neste primeiro escalão:

Vamos ajudar a memória do Assis:
ABR.2013 - corte do jarinuense Antenor Gonçalves, nomeação do cunhado João Buckvieser para a Saúde;

JUN.2013 - nomeação do vice-prefeito para a secretaria de Educação;

SET.2013 - destituição do vice, nomeação do diretor de Assuntos Jurídicos Vinícius Passarin. Motivo? O Marcão não estava ajudando em "nada". Era preciso mandar pagar notas sem muitos esclarecimentos;

NOV.2013 - Demissão do secretário de Obras Márcio Campanhola;

FEV.2014 - A uma semana de retorno às aulas, tira o pupilinho ajudante de campanha e nomeia a Edma Soares, de Jundiaí.

FEV.2014 - Sai Rodrigo Magalhães, da secretaria de Governo, e entra Roberto Januário oriundo da conturbada Cajamar.

Nos escalões inferiores a "estabilidade" também faz inveja. O entra-e-sai de diretores e coordenadores, com motivos até torpes, é algo escabroso. Tem, ainda, as exonerações de comissionados ou atribuições estapafúrdias e claramente vingativas de servidores que não podem demitir, mas entendem que são pró-Marcão, pró-Armando, pró-Luiz etc.




Prefeitura publica lista de cargos e salários em Diário Oficial


Sempre odiei os comentários, críticas feitas na base da "pescoçada". Valendo-se dos argumentos que ouviu falar, mas nunca pode comprovar. Quando, por exemplo, falam de 'altos salários' a qualquer funcionário de uma Prefeitura, boa parte dos linguarudos olham para alguns pobres assessores como se secretários fossem.

Cobrar muito de quem recebe muito é justo e necessário. Mas tratar os escalões menores com desprezo apenas por serem servidores públicos e na suposição de que são pessoas abonadas, é coisa que não tolero e contra o que sempre lutarei.

A publicação a seguir foi compilada a partir do Diário Oficial do Estado de São Paulo, edição do dia 31 de janeiro de 2014, páginas 196 e 197. No final de janeiro de 2015, por força da lei, a Prefeitura terá de fazer nova publicação com os valores atualizados para o próximo exercício. Para quem fiscaliza por prazer ou por capricho, não importa, o importante é fiscalizar, fica aí o material a inteiro dispor. Nem cobro nada pela edição.


Confira as imagens:
















Por 6 a 3 vereadores aprovam melhor salário para secretários




Uma sessão EXTRAORDINÁRIA realizada no dia 19 de dezembro de 2015, às 18 horas, (dezoito horas!!!) foi o cenário ideal para que seis vereadores aprovassem mais um presentinho à engajada população campo-limpense.

De acordo com o que foi aprovado por 6 a 3, o reajuste vai ficar em torno de 10% a 12%. Por que tanto? Um dos interlocutores da incansável equipe de "trabalhadores" defende que este importantíssimo posto não é alcançado pelos reajustes que beneficiam os demais servidores, pois, em tese, eles recebem subsídio e, não, salário. Assim, nem teriam direito a 13º e férias, embora recebam.

Com a aprovação da proposta, os salários deverão saltar dos atuais R$ 8.200,00 (uma mixórdia) para 
R$ 9.020,00 (se elevar 10%) ou 
R$ 9.184,00 (se elevar 12%).
O acréscimo de R$ 820,00 ou R$ 984,00 deve elevar, um bocadinho, a qualidade de vida destes pobres coitados, tão sofredores. Se já rolou ostentação com BMW e cruzeiro, qual será a próxima edição do "eu-rio-e-vocês-choram"?

Foram contra mais esta aberração os vereadores Leandro Bizetto (PSDB), José Riberto da Silva (PT) e José Carlos da Rosa (PSDC).

Plataforma eleitoreira: transporte público




Durante as eleições municipais todo mundo se torna especialista em tudo. Surgem solucionadores para Educação, Saúde, Habitação, Segurança, Infraestrutura, Saneamento, Turismo, Cultura, Esporte & Lazer, Geração de Renda, Emprego e tudo o mais.

Os "especialistas" se reúnem nos botecos, combinam-se nos comitês partidários e logo conseguem resolver até o que ainda nem surgiu como problema. Os que existem, então, é solução imediata assim que cada otário em questão assumir o poder.

Uma das pautas prediletas dos oportunistas é o transporte público municipal. Em Campo Limpo Paulista isso também é regra. Para ganhar a eleição de 2012, o atual aquecedor da cadeira executiva dizia que romperia o contrato com a concessionária Rápido Luxo Campinas. 

O grande mote era atacar o então prefeito Armando Hashimoto e ao ex-prefeito, então candidato, Luiz Antonio Braz, ambos do PSDB, por causa de um contrato assinado com validade de 30 anos com a mesma concessionária. Curioso é que a empresa não é mesmo um primor, mas foi a única que aceitou enfrentar a prestação de serviço na cidade na década de 1990, posto que outras empresas não quiseram colocar seus carros em vias completamente esburacadas posto que mais de 50% da cidade não era asfaltada.

O transporte atual é ruim? Sim. Precisa melhorar? Óbvio. Entretanto, já foi muito pior. Claro que isso é negado por mero capricho. De qualquer forma, não gostar de A, B ou C é algo natural na vida. Sai ano e entra ano e as nossas preferências se alternam. Escolhemos um lado ou ele nos escolhe. A neutralidade é blefe. A imparcialidade uma falácia.

Podem até não concordar com um contrato de 30 anos à Rápido Luxo Campinas. No entanto, o contrato não é "ad eternum". Portanto, pode ser rompido. A cláusula que permite a interrupção está lá.

A trupe de otários que está DESGRAÇANDO A CIDADE há 732 dias disse que iria tirar a Rápido Luxo da parada. Cadê? Era só mais um blefe? Não é assim tão simples? Ah! Pensei que fosse.


#‎RecordarÉviver‬

De fato, papel aceita tudo


Eleições em qualquer âmbito virou uma espécie de exercício circense. Na classe política vale sorriso falso, roupa engomada, cabelo bem alinhado, discurso projetado conforme o que as pesquisas qualitativas apontam a direção. 

Em Campo Limpo Paulista, o pleito de 2012 foi um momento único para estudo de caso. O candidato de oposição ao governo tucano que completava seu 4º mandato seguido, conseguiu enganar com maestria a população.

Os registros da mentira estão aí para ninguém dizer que hoje estamos inventando.







#RecordarÉviver

Em campanha, viaduto era atacado. Eleito, a obra é 'conquista da administração'




Na sanha de voltar ao poder para detonar a cidade, Zé de Assis e sua trupe construiu toda sorte de discursos. Ser vil e baixo é algo da natureza do Munrá e de seus asseclas. Vale tudo. Até assassinar reputações, se assim eles entenderem necessário para galgarem o poder.

Desde que começou a esquentar a cadeira de prefeito, o indivíduo elaborou discurso de modo a tentar fazer crer que o novo viaduto em construção desde fevereiro deste ano é uma conquista que dependeu de seus méritos.

Ocorre, porém, que durante as eleições municipais ele e sua trupe faziam questão de atacar ao projeto já em andamento e até mesmo de desacreditar tanto ao adversário Luiz Braz quanto ao governador Alckmin: "Depois de 18 anos à frente do estado e 16 à frente da prefeitura os tucanos promete um novo viaduto." (trecho do boletim informativo da coligação do PR)

Ora, se durante a campanha o próprio Badameco-mor reconheceu que a promessa era do PSDB, por que depois de eleito busca, a qualquer preço, colocar os créditos da obra em sua conta?

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Memoriômetro para o Clubinho da Vingança




Se vocês esqueceram quais as mentiras que espalharam, faço questão de trazer à memória para ver se vocês entram 2015 com a cuca mais fresca Ou será que que vocês se especializaram na arte de mentir. Impressionante!
Para quem ainda diz que cobramos demais, em dois anos, da caixa de Pandora dos vingadores o que se viu de concreto?

Do plano de governo, foram destacadas os pontos principais, pelo que se presume que estas seriam as PRIORIDADES para os primeiros dois anos. Só para exemplificar, a Atividade Delegada e o Plano de Carreira do Professor (os dois tópicos citados em boletim dos aperreados) sequer os projetos foram encaminhados ao Legislativo.

Ações que poderiam ter sido executadas no máximo começo ou metade de 2014, quando muito. Ah! Eles ainda têm dois anos. Hum.... sei.

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Como é bom pegar malandro na mentira




Quando queria voltar ao poder para detonar a cidade, Zé de Assis e seus asseclas tiveram o cuidado de sair fotografando alguns poucos pontos com acúmulo de lixo (não duvido nada se não juntaram um montante em casa e levaram para os pontos onde queriam fotografar). Também publicaram foto de calçada com algum dano o que seria, segundo eles, um fator de risco talvez de morte para os cidadãos! Uau!

A ideia era dizer que o Armando não estava mantendo a limpeza pública e que o Munrá, o Mito, a Lenda, o Xerife, o "Homi-di-ferru" iria fazer isso e, mais, daria segurança aos transeuntes.
O que dizer, então, da atual cara da cidade? Isso é que é uma cidade "limpa" e "segura"?


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Onde estão os revolucionários da Cultura?




Em 2012, campo-limpenses da classe artística organizaram uma manifestação teatral para alegar que a Cultura estava morta. Dois anos depois, por que não vejo nenhuma algazarra igual ou maior?

Afinal, quando resolveram fazer a intervenção, a fogueira de vaidades intentava atacar o então coordenador de Cultura e um grupo de teatro que arregaçava as mangas e estava sempre fomentando a cultura no município.

A despeito das reclamações que são sempre necessárias para contribuir com a melhoria do bem comum, na época que sepultavam a Cultura a prefeitura mantinha os festivais estudantis de Literatura, Dança, Música e Teatro. Ocorria, também, o festival de monólogos, além das oficinas culturais para crianças e adultos. Mesmo assim, julgaram que estava morta.

Agora, por uma questão pública e notória de incompetência e por mero capricho sabe-se lá de quem, sequer o Teatro Municipal está em uso. Até mesmo as formaturas que sempre faziam borbulhar o local há dois anos não podem mais acontecer ali. Em um contexto desse, era para ter intervenção, protesto, encenação ou seja lá que nome queiram dar, ao menos uma vez por mês. Se o fizerem, engulo meu orgulho e vou até cobrir as ações dos senhores para dar publicidade na imprensa local.

Ou vão esperar as eleições de 2016 para escolher o lado que prometa mais vantagem e começarem a fazer seus discursos "indignados e libertários"? O que impede de alguma ação efetiva agora? A possibilidade de alguma vantagem prometida para algum momento do atual espetáculo circense? Se vão esperar até lá, deixo o aviso agora de que não receberão o menor crédito. Ao menos não de minha parte.

A publicação que ilustra o post foi veiculada em Outubro de 2012 pelo jornaleco eleitoreiro que nomearam de Agora Campo Limpo e que circulou apenas até maio de 2013.


#‎RecordarÉviver‬

Prefeitura atrasa pagamento de servidores, mas nega o fato


Cuidaram de arquitetar a manobra fiscal, mas esqueceram de afinar o discurso. Isso é normal em quem quer desinformar. (Clique nas imagens para ampliar).








#‎ColóquioFlácidoParaAcalentarBovinos‬

 
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