Tchau, Gargamel!



No dia 11 de abril de 2013, há 1.169 dias, fiz um pequeno balanço dos 100 primeiros dias de atuação do Clube da Vingança. 

Hoje, a 100 dias para que Zé de Assis receba o veredicto final dos 48 meses que fizeram a besteira de lhe entregar a cidade, vale a pena adaptar a publicação. 

Com 100 dias no poder, já tinham conseguido deixar claro o processo de destruição que estavam iniciando. Com o slogan tão falso quanto nota de três reais "Governo da Reconstrução", parece que a intenção era destruir tudo o que tinha (e tinha muita coisa por mais que antagonistas e boçais de plantão se neguem a reconhecer) para, enfim, ter o que reconstruir.

A 100 dias do fim, o desrespeito à Constituição Federal, as evidências das motivações e propósitos mais escusos, a incompetência para ações elementares, a ofensa aos campo-limpenses qualificados como incapazes, o jogo de empurra, a busca por culpados (sempre de 1997 a 2012) foram as únicas coisas que o Clube da Vingança, composto pela trupe da falácia, consegue manter em evidência. No apagar das luzes, a imprensa regional continua ouvindo a lorota da desculpa: "na gestão anterior".

A 100 dias do ocaso, ainda sentem o sabor amargo de engolir, em audiência pública, a própria mentira de uma hipotética dívida de R$ 18 milhões. 

A 100 dias da volta para o limbo, continuam devendo a tal transparência que disseram ser capazes de apresentar. Mesmo com a debilidade de não conseguir, sequer, publicar balancetes apresentados em audiência pública.

A 100 dias de voltar para a casinha, amargam uma patifaria sem fim com a Rápido Luxo Campinas com quem armaram um picadeiro que faz inveja a qualquer companhia circense internacional. 

A 100 dias de retorno à cripta, as repúblicas de Jarinu e Jundiaí mantém sua força, influência e poder desastroso.

A 100 dias do tchau, continuam sem cumprir a promessa de elevar o salário dos médicos com carga horária de 8 horas a R$ 5 mil reais. 

A 100 dias do vá-e-não-volte, a gestão do Hospital de Clínicas da qual um dia tentaram tirar o corpo fora, continua desastrosa, vergonhosa, ridícula e em qualidade muito, muito, muito inferior ao que era reconhecido na gestão do PSDB.

A 100 dias de vazar, ninguém sabe o que virou a promessa de que somente ele conseguiria colocar a UTI no HC. Ao invés de cumprir isso, adotaram o óbvio discurso que tanto criticaram de que o município não pode arcar sozinho com a despesa e que o governo do Estado precisa custear.

A 100 dias de flexionar o prolongamento da coluna vertebral entre os membros inferiores, as UBS's continuam definhando, sendo sucateadas, com servidores irritados, desgastados, explorados à exaustão. 

A 100 dias de voltar para onde nunca deviam ter saído: o ostracismo, continuam tendo no conteúdo propagandista apenas anúncios de obras iniciadas na gestão do PSDB ou conseguida pelos rivais. 

A 100 dias da despedida, sairão com a marca de quem elevou incompetentes e desqualificados a postos de comando, e, sistematicamente, buscaram humilhar aqueles que demonstram qualquer grau de competência superior.

A 100 dias do adeus, construíram o legado da pior gestão em Educação que se podia imaginar. Com registros de inspetores cumprindo o papel de professores; cinco trocas de secretários da pasta; contratos estranhíssimos (suco, transporte escolar); nota fiscal sem comprovação de entrega de produtos, entre outras patifarias).

A 100 dias do tchau, mantém a marca de maior cabide regional perdendo, talvez, apenas para Jundiaí onde a petralhada de diversas regiões fez covil. Aqui a parentaiada faz a farra: de sobrinho a sogra, de neto a genro, um modelo de como não tratar a coisa pública. 

A 100 dias do fim, mantém Teatro Municipal fechado sob uma alegação estapafúrdia de risco estrutural que não é provado sob nenhuma hipótese; Complexo de Lazer desativado; festas populares extintas. 

A 100 dias do "vai de retro", os linguarudos incapazes que tanto atacaram as gestões anteriores do Luiz e do Armando, e ganharam espaço nesta tropa, têm de engolir a seco que estavam errados e precisam confessar apenas no banheiro, sentados no trono, que jamais seriam capazes de fazer sequer igual, muito menos melhor. 

Estamos a 100 dias, de nos vermos livres do que se tornou a materialização de artimanhas de intentos de mentes putrefatas, corações vingativos e espíritos miseráveis. Viva 2 de outubro! Quando, finalmente, este Clube da Vingança vai juntar os trapos. Se a esperança tem algum lugar para habitar, que seja nos corações daqueles que a ela se afiam para não esmorecer.

 
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