QUE VENHAM OS RADARES




Para uma cidade onde virou moda derrubar poste, os radares já estão atrasados na instalação. Neste momento, INFELIZMENTE, ninguém está sendo multado.
No entanto, a gritaria em Jundiaí e região dos condutores que estão com medo de "alimentar a indústria da multa" está a pleno vapor. Por hora, está sendo executado um ESTUDO contratado pela Prefeitura conforme determinação do Contran. Isso basta para que berradores, beberrões, mimadões e afins saiam sibilando, uivando, relinchando e coaxando.
Se e quando forem instalados os radares, a medida é muito simples: basta respeitar o limite de velocidade fixado para cada via.
Se é 60km/h não tem porque andar a 100. Quem o fizer, é porque não tem problema em pagar multa e, se estourar o limite de pontos, tem disposição para fazer todo o processo de reciclagem. Simples assim.

CLIPPING DO CAMPEONATO DERRUBADA DE POSTE























Governo decreta Garantia da Lei e da Ordem até 4 de junho

Não escondo a satisfação de integrar uma minoria que não apoia baderneiros. Se quisessem lutar pelo País, de fato, poderiam fazer a greve que quisessem, contando com tantos quantos quisessem aderir, sem impedir aqueles que, por qualquer razão, apenas querem trabalhar. 

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Pimenta nos olhos dos outros




Uma certa cidadã expressou, via rede social, sua indignação com o atendimento em saúde prestado pela Prefeitura de Campo Limpo Paulista. Segundo o relato, em dezembro de 2017 foi feito um pedido para cirurgia de urgência de glaucoma de olho direito de sua mãe. Após cinco meses e com muitas abordagens de cobrança a paciente continuava sem qualquer atenção. A cada resposta uma cidade era citada: Campinas, Jundiaí, Bragança Paulista. 

A munícipe prossegue o relato dizendo que havia falado com alguns vereadores e recordou que a família reside no São José há mais de 30 anos e que, portanto, muitos que já foram eleitos foi com a ajuda da paciente de glaucoma. Diante disso, a cobrança por atenção uma vez que, pelo teor da mensagem, esta seria a hora de alguma retribuição, posto que a família não pode pagar pela cirurgia orçada em torno de R$ 8 mil no Hospital de Olhos de Jundiaí.

O depoimento conclui recordando que outras eleições virão e que a família será procurada novamente. O ressentimento é de que os gestores públicos estariam virando as costas. 
Pessoalmente, destaco meus votos para que o tratamento da paciente ocorra o quanto antes e que ela tenha sua visão restabelecida. A publicação em tela, no entanto, é sintomática. Ao que parece, a autora se decepcionou com a saúde pública apenas ao sentir na pele. Enquanto a precariedade está no lombo de outros, dá-se a entender que está tudo bem. Este, infelizmente, é um comportamento recorrente: a coisa só fica grave quando acontece comigo, com o outro não é tanto assim. A velha história de pimenta nos olhos dos outros é refresco.

O fato de João ou Maria serem eleitos e não fazerem nada enquanto vereadores também revela outro entendimento comum na sociedade e que, na prática, é uma outra forma de barganha: 'eu te ajudei, você me ajuda'. Também está errado. Quem é eleito não tem de ficar de favor VIP. Tem de trabalhar para que todos tenham agilidade e eficiência nos serviços públicos. Isso não significa passar na frente em consulta, conseguir o remédio por vias escusas, colocar carro na frente de bois. Significa, sim, atuar de modo que o atendimento seja igualitário e satisfatório a todos.

Quando me disponho a apoiar este ou aquele candidato a qualquer cargo, não devo fazê-lo de modo a garantir benefícios pessoais no momento que eu precisar. Esta mentalidade da barganha democrática é uma pústula que explica muito do charco de lodo que a moral brasileira foi lançada.
O protesto virtual também atesta a precariedade de uma gestão municipal composta por gente que passou 20 anos vendendo os fundamentos do País de Alice e entrega o Inferno de Dante. Por duas décadas, Japim e seus atuais colaboradores (maioria de forasteiros inclusive) venderam na cidade e na região que sabiam fazer mais e melhor que qualquer outro. Como crias do petismo, mentiram por 20 anos e, como o hábito vira comportamento, não conseguem criar apreço pela verdade. 

Conseguiram enganar gente o suficiente para ter a chance de chegar ao poder. Nesta primeira e única oportunidade, em 17 meses, apresentam um saldo negativo que deixa os piores momentos de seus antecessores no chinelo. 

Quem sabe sirva de lição para que alguns poucos aprendam que serviço público não é espaço para quem tem máscara de ovelha, vem com fala mansa, milagres em pacote. É preciso ter qualificação e comprovação da capacidade de fazer nem que seja na gestão de uma mercearia. Caso contrário, se terá um apedeuta, manipulado por um pilantra estrangeiro apenas desgraçando por onde passa e acumulando o que não merece.

CAMPO LIMPO CONTINUA FORA DO "INTERNET PARA TODOS"

Cerimônia foi realizada em Brasília, na última segunda-feira, dia 12
Foto: Bruno Peres/MCTIC


Políticos da região comentam, 
à boca pequena, que Campola 
ficou de fora apenas para evitar 
dar  publicidade ao ministro Kassab


Na segunda-feira, dia 12, estiveram em Brasília 2.471 prefeitos para assinar o termo de adesão ao Programa "Internet Para Todos". Campo Limpo Paulista não foi representada, nem enviou o termo assinado como fez a Prefeitura de Jundiaí. As cidades que já assinaram os termos vão começar a receber as antenas em maio.

A adesão garante banda larga, via satélite, a localidades sem conectividade ou com acesso precário à internet. No caso de Campo Limpo, foram listados os seguintes locais: Estrada do Rossi, Parque Santana, Campo Verde, Condomínio Champs Prives, Estância São Paulo, Novo Hamburgo, Vila Firenze e Vista Alegre.

Em todo o país, até segunda-feira, 3.031 municípios manifestaram interesse em participar do programa. Desse total, 2.836 prefeituras estão prontas para assinar o termo de adesão. Cerca de 40 mil localidades devem ser contempladas.

LOROTA
A desculpa oficial dada pela Prefeitura (mega-master-blaster-competente) é de que "aguarda devolutiva do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações com relação a diversas dúvidas referentes ao programa”.

O meio político da região, no entanto, tem outra versão mais verossímil. Afinal, se mais de 2.800 cidades estão prontas para aderir ao programa, por que só a petralhada campolense teria ficado com "dúvidas"?

A versão corrente no meio político da região é de que aderir ao programa agora, quando Gilberto Kassab ainda não se afastou do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), obrigaria a dar publicidade a um pré-candidato a vice-governador na chapa com João Dória, prefeito da Capital.

Se essa conversa dos políticos das demais cidades é procedente, a vergonha para Campo Limpo só se potencializa. É verdade que Kassab não é a figura mais querida do País. Tenho "n" razões de resistência ao mesmo.

Mas daí a deixar de cumprir protocolos que vão beneficiar centenas de famílias por mero capricho é uma ofensa a qualquer ser inteligente. Os asnos, obviamente, não vão se importar. E, afinal, eles existem em boa medida no meio desta gentalha.


PARA SABER MAIS

Jornal de Jundiaí 
<http://bit.ly/InternetParaTodosAglomeradoJundiai>

Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações
<http://bit.ly/InternetParaTodosBSB12mar>

Jornal "O Estado de S. Paulo"
<http://bit.ly/InternetParaTodosEstadao>

POEMAS SOCIAIS DE BOLSO




Um ex-integrante do grupo Debate Campo Limpo publicou um discurso de lirismo social e abandonou o grupo. Transcrição abaixo:

"Bom dia a todos meus amigos desta cidade a qual eu tenho tanto respeito, falo por eu ter me criado aqui e presenciado muitas mudanças de governo, sei que é difícil olhar com olhos positivos para a cidade ou até mesmo para o Brasil, vou deixar aqui a minha forma de pensar:
A maior mudança que pode acontecer é primeiramente em nossa casa, tente fazer algo diferente, trate as pessoas diferente, mesmo que seja algo simples, acredito mesmo é na educação, hoje conquistamos oque conquistamos porque temos acesso e meios de adquirir educação, não estou dizendo que alguém nos deu isso não, oque nos trouxe isso foi a revolução das pessoas que a o invés de ficar gritando e criticando fez a diferença em suas vidas.
Obrigado cada professor e colaborador da escola Victor Geraldo Simonsem que acreditou e se dedicou para estar passando para mim o seus conhecimento, que contribuiu se esforçando não gritando e criticando, mas sim fazendo e ensinando, talvez não foram e nunca seram vistos por ninguém, mas foram vocês que fizeram a grande diferença.
Caros sejam a diferença independente do seu trabalho, isso que é mudança.
Estude mais, encine mais e fale menos.
Obrigado paz e força que Deus abençoe a todos."


Depois que li, processei, me dispus a responder. Afinal, todo mundo merece uma resposta. Qual não foi a minha surpresa ao ver que o cidadão saiu do grupo.

Provavelmente, por não suportar o choque de realidade que o grupo oferece frente a toda mentira e podridão vendida pelos SIMPATIZANTES DE QUADRILHEIROS.


Diante do lírico texto, fiz minhas considerações:

Isso soa tão poético, né? Mas eu passo a vez. O que posso fazer como cidadão é pagar meus impostos, não jogar papel de bala ou qualquer outra embalagem na rua, descartar meu lixo doméstico corretamente e colocar na porta de minha casa no dia e turno de coleta no meu bairro, não faltar nas consultas agendadas no posto de saúde, só usar a vaga de creche se eu realmente precisar e não para ficar variando, participar ativamente da vida acadêmica dos meus filhos ou menores sob meus cuidados. Há outras OBRIGAÇÕES básicas, mas essas são as mais gritantes.

Agora, em se tratando de gestão pública, como mero cidadão não posso contratar médicos, comprar remédios, soro, gase, enxoval para leitos, colchão para creches. Não compete a mim garantir estrutura mínima de trabalho aos professores.

Não sou eu quem tem de abrir licitações e não ser leviano no processo buscando favorecer corolários da imundície. Não sou eu quem tem de deixar documentos públicos, devidamente acessíveis.

Não sou eu quem tenho de pagar o salário dos servidores em dia. E não com os recorrentes atrasos desta patota de incapazes. Não sou eu quem tem de garantir a distribuição de cestas básicas com um mínimo de organização sem que servidores fiquem sem receber por absoluta desordem geral.

Não sou eu quem tem de manter espaços públicos livres de mato. Isso tenho de fazer na minha calçada e terreno particular.

Não sou eu quem tem de garantir merenda decente para os estudantes. Não sou eu que tenho de garantir transporte a alunos para que não andem distâncias não adequadas.

Não sou eu quem tenho de consertar 4 de 5 viaturas da GM quebradas.

Não sou eu quem tenho de garantir colete INDIVIDUAL aos Guardas Municipais ao invés de um ficar com o suor do outro.

Não sou eu quem tenho de fazer manutenção nase estradas de terra, manter os buracos devidamente tampados nas vias vimentadas, iluminação decente e não no breu que está a cidade.

Quando os simpatizantes de quadrilheiros rosnavam, sibilavam, relinchavam, cacarejavam que eles saberiam fazer mais e melhor, não se dispunham a colaborar, apenas tumultuar, desdenhar, desmerecer. Isso numa cidade que nunca foi nem será perfeita, mas com serviços públicos com muito melhor qualidade do que nos últimos 62 meses.

Esse amontoado de hienas, abutres e gafanhotos só estão recebendo o que espalharam. Devolvo tudo com muito prazer e sem esforço. Afinal, quando se está diante de idiotas não é preciso torcer pelo pior, basta esperar.

E faço de graça. Por hobby, diversão na faixa.


HOSPITAL NO GUARUJÁ




Em outubro de 2012, um ex-oponente político (hoje até tomo café com ele)
enviou a foto acima como "comprovação" de uma lenda urbana em Campo Limpo
Paulista como sendo o hospital CONSTRUÍDO pelos ex-prefeitos Luiz Braz (mandatos 1997 - 2000; 2001 - 2004) e Armando Hashimoto (2005 - 2008; 2009 - 2012). Diante da informação fiz um pequeno levantamento. O resultado está abaixo. Texto publicado em 6 de outubro de 2012. 

Vixi, agora, bagunçou tudo! Por mais de 12 anos, dizem que o Armando e/ou o Luiz construíram um hospital no litoral. Ok. Embora o Armando seja natural de Santos, meio que de estalo teria optado por "construir" um hospital no Guarujá... bem... como é pe
rto, vá lá, poderia ter escolhido por "afinidade".
Mas, qual não é a minha decepção quando acesso o site da instituição <http://www.hsamaro.org.br/> e descubro que o hospital foi inaugurado em 1962, após campanhas beneficentes, generosos donativos e recursos da Prefeitura Municipal de Guarujá e dos Governos Estadual e Federal, foi inaugurado o Hospital Santo Amaro, com atendimento de maternidade e pediatria, com 100 leitos. 

Sei que orientais e descendentes são notáveis em sua capacidade intelectual, mas o Armando já fica no grupo do extra-terrestre!!! Teria conseguido inaugurar um hospital aos 4 anos de idade? Para quem não sabe, ele nasceu em 1958. Se foi construído pelo Luiz, então, este seria outro ser vindo dos anéis de Saturno, pois aos 4 anos conseguiria descer a Serra do Mar para inaugurar e gerenciar um hospital!! Uau!

A decepção ficou ainda maior quando li a ficha de cadastro do referido hospital do sistema de dados do MINISTÉRIO DA SAÚDE!
<http://cnes.datasus.gov.br> e descubro que o hospital tem como razão social a ASSOCIACAO SANTAMARENSE DE BENEFICENCIA DO GUARUJA. Não acabou! O presidente nem tem nome oriental! KiXaTu!!!! URBANO BAHAMONDE MANSO e a cara dele é bem latina. Espia lá, ele é o cara do meio <http://miltonvieira.com.br/outubro/guaruja.html>

Não bastando a decepção de saber que nem Armando Hashimoto nem Luiz Braz conseguiram construir o hospital inaugurado em 1962, e também com uma presidência que, pelo sobrenome, sequer valoriza a família Hashimoto, a minha casa caiu quando compreendi, com muita facilidade, que o tal hospital atende pelo SUS!!! Valei-me! 
E eu que sempre esperei uma comprovação de um hospital particular, com requinte de Albert Einstein, sou apresentado a uma instituição super lotada e que precisa de recursos externos para se manter. 

Ainda prefiro continuar reconhecendo que o hospital de Campo Limpo além de mais bonito é patrimônio do povo porque foi construído com dinheiro do campo-limpense. Está lá de pé esperando esta geração e as futuras que, pelo menos, quando estiverem no nosso lugar, não vão ficar com essa lorota de hospital no litoral!

Algum outro endereço? Ah! Sempre disseram que tinham fotos da construção! Se for a do Hospital Santo Amaro, no começo dos anos 1960, espero que ou Luiz ou Armando apareçam entre os pedreiros coordenando o acabamento, se não tiver, nem precisa postar.

 
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