Itatiba: sindicato de servidores e vereadores de oposição dizem ter vitória 'acachapante'




Após 17 dias de greve, o Tribunal Regional do Trabalho, da 15ª Região em Campinas, realizou sessão extraordinária, nesta quinta-feira (26) e incluiu a greve dos servidores municipais de Itatiba que, inicialmente, ficou agendada para o dia 10 de julho.

Com direito a fretamento de ônibus, muitos flashs, mãos dadas e braços erguidos, os líderes do movimento envaidecem-se de conquistas que ficaram aquém do que, de fato, gostariam.

Eis que rufam os tambores, soam os clarins, estende-se o tapete vermelho para sua Majestade o Reajuste. Seu tamanho? Dos 9,28% EXIGIDOS, ALARDEADOS, GRITADOS, foi determinado o montante de 5,82%, isto é, 3,46% menor do que se bradava.

A Prefeitura terá que aumentar em 1,42%. Não me parece algo tão "acachapante" assim. Ah! Mas tem a multa de R$100 mil pela prática de atos antissindicais. Deve caber recurso, vamos ver o que diz a Prefeitura.

Vitória, de fato, para os GREVISTAS é não perder os 17 dias parados. Só é preciso saber o que acham aqueles que não pararam e vão receber o mesmo. Ao menos fica o saldo positivo para os grevistas. Afinal, perder esse montante iria dar dor de cabeça. No entanto, não vai ter abono de 100% das faltas. Será preciso compensar 50% delas. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra, não é mesmo?

PALANQUE DE PALHA
Quanto à história da "ilegalidade" do aumento proposto pela prefeitura; a ameaça de que o resultado para a Prefeitura seria "muito pior" etc etc etc. Tive a curiosidade de pesquisar a legislação MUNICIPAL em vigor desde 1998.

A Lei nº 2.971, de 11 de fevereiro de 1998. Em seu art. 1º, versa o seguinte:
"Os vencimentos, salários, proventos e pensões dos servidores ativos, inativos e pensionistas, estatutários ou celetistas da Prefeitura do Município de Itatiba, serão reajustados anualmente, em no m mínimo setenta por cento (70%) da variação plena do IPC/FGV (Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Getúlio Vargas) ou por qualquer outro índice que venha a substituí-lo, por Decreto, e, acima da variação plena, mediante remessa de projeto de Lei ao Legislativo."

E viva à liberdade de expressão. Até 2016, dá tempo de realizar mais duas greves e abrir espaço para que alguns se aproveitem de um dos melhores palanques político-eleitoreiros que se tem referência: o funcionalismo público.

Setor de ambulância: pano de fundo para novela mexicana




Não gostaria de ter que tocar neste assunto, mas nossas fontes não podem se expor em função das retaliações que seus amigos e parentes podem sofrer, temos de "fazer este favorzinho difícil".

Agora, os comentários estão ainda mais pitorescos. Vejamos: 
a) No plantão noturno virou zona: marido e mulher saindo juntos na ambulância;
b) Guarda Municipal de outra cidade que vem jantar no setor com a esposa;
c) Uso do pátio da ambulância para guardar carro de oficina particular;
d) Conselho de ética com participação de profissional que deixou agulho na nádega de uma criança;
e) Uso de veículo público para serviço de pedreiro;
f) Picuinhas entre gestores; 
g) Mais motorista para menos veículos: 5 para 2.

Minha fonte será preservada sempre e permanentemente. Nem adianta ficar com a orelha em pé. Para que eu apresente o nome da mesma, só com ordem JUDICIAL e resguardado o direito de APENAS O JUIZ TER ACESSO.


Redes sociais são importantes, mas falta muito para engajar massas



A bem da verdade, não sei se o "engajamento de massas" em questões públicas um dia será possível, nem pelas redes sociais, nem por outros expedientes. Acredito, sim, na MOBILIZAÇÃO de massas. Uma coisa mais pontual como a realização de um protesto específico.

De qualquer forma, a tecnologia da informação é fator decisivo para a mudança da postura de PARTE da população brasileira. Ainda falta muito para que a politização alcance mais pessoas. Para melhorar isso, seria fundamental um trabalho sistematizado dentro das escolas, com efeitos de médio e longo prazos. Mas isso é outro assunto.

Por pura curiosidade, resolvi compilar o total de comparecimento às urnas em 2012 nas cidades de Campo Limpo, Várzea, Jundiaí, Itatiba e São Paulo, e calcular a proporção de participação em alguns canais de comunicação no Facebook tanto da iniciativa popular quanto do poder público.

Embora não tenha caráter científico, o levantamento aponta que o Grupo 

O Grupo Debate Campo Limpo Paulista pode se envaidecer pelo percentual de participação.
Na comparação com os canais elencados, o Grupo está à frente até mesmo da fanpage da Prefeitura de Jundiaí. Se considerar o volume de vezes que o endereço da fanpage é repetido nas peças publicitárias da Prefeitura, um orgulho nada velado se torna ainda mais justificado.

Afinal, não se dispõe de recursos para instalar outdoor ou bancar mídia impressa (volantes, jornais, revistas etc) com o endereço do grupo. Toda mídia é virtual e espontânea.
Isso faz com que minha risada sarcástica ecoe ainda mais alto quando lembro que um porta-voz oficioso do Clube da Vingança, especialistas no retrocesso e na destruição, define o grupo como "Desgaste".

Acho que já temos know-how para ensinar a como ser "desgastante" e, mesmo assim, com relação ao número de eleitores que compareceram às urnas em 2012, ser o grupo que detém melhor índice.

Veículos de comunicação e imparcialidade


Ao ser anunciada a entrada em circulação de mais um periódico em Campo Limpo Paulista, "Nosso Jornal", um dos interlocutores no Grupo Debate ponderou: "Espero um jornal imparcial".
Como jornalista vacinado contra a farsa da "imparcialidade", vendida nas universidades e praticada de modo escamoteado pela imprensa em geral, que seja um jornal capaz de se manter sem se curvar.

Os Estados Unidos, que compõem apenas a maior nação democrática do mundo, respeitam os veículos têm cor e credo. Posicionam-se como republicanos ou democratas e nem por isso deixam de difundir ideias.

No Brasil, entende-se como "imparcialidade" ir na rua falar de um buraco aberto a duas semanas e no mesmo texto colocar a opinião também do "dono do buraco". Isso, na prática, não é imparcialidade, é apenas fazer de conta que deu voz e vez a quem está sendo cobrado.

O professor e jornalista Felipe Schadt, emendou: "Concordo como Emanuel. Imparcialidade na comunicação? Sinto muito, mas não existe. Comunicação é legitimação de poder e o poder, por sua vez é sempre parcial. Porém acho que um novo jornal será bem-vindo à cidade. Desejo boa sorte."

O articulista David DeLira, como autor da postagem que fomentou a discussão arrazoou: "Comunicação é legitimação do poder, amigo Felipe Schadt? Sinceramente não entendi! Não existe veiculação da verdade? Sempre tem atrelamento aos poderes? Só estou tentando entender."

A isso ponderei que o professor Schadt apenas está dizendo que qualquer publicação faz o empoderamento de seus autores e, respeitadas as proporções, dos leitores que comungam das mesmas ideias. Ou seja, a partir do momento que estou veiculando um questionamento, nem precisa ser uma afirmação, há, sim, a "legitimação de poder".

Para alguns é temerário que "outros poderes" se expressem. Na verdade, eles existem ainda que não estejam estampados nas novas mídias e veículos tradicionais de comunicação. Há quem queira reinar absoluto. Onde ninguém contesta. Ninguém pergunta. O mundo perfeito, para os atrasados, é onde todos concordam. Felizmente, para agonia de quem só quer aplauso, os mecanismos de expressão se multiplicaram.

As redes sociais integram apenas um destes recursos de manifestação popular. Infelizmente, atinge um percentual ínfimo da população. Por isso, a relevância de mais veículos impressos que surjam com a intenção de mostrar o que querem esconder, perguntar o que não querem responder é importante, mas, continua sendo a "legitimação de poder" de mais um grupo, ou grupos, pessoa ou várias pessoas.

Não há nisso, crime algum. No meio do caminho, será necessário, ou obrigatório, (dependerá da gravidade das informações) veicular os discursos dos outros poderes. Enfim, temos a possibilidade de mais um aprendizado. Quem sabe tenhamos o 4º poder, de direito e de fato, ganhando expressão na cidade.

Sobre a agressão à Dilma na abertura da Copa



Sei que há uma insatisfação no ar. Contudo, por mais fundamentado que seja um protesto, as galeras nas arquibancadas podiam gritar outras coisas além de uma sílaba tônica terminada em "u" e iniciada em "c". Poderiam dizer "não estatização"; "não censura velada"; "não corrupção".

Entretanto, tudo isso ainda seria somente mais um grito. O "grito" de verdade, que é a busca pela a alfabetização política (politização), a escolha de uma dentre as muitas bandeiras e ideologias partidárias, a condição de poder dizer que discorda de uma coisa, mas saber apontar outra ainda que não prevaleça, enfim, vaiar, como definiram é catarse, não soluciona, não muda comportamento, não aprimora mentalidade, não amplia a democracia. Pelo contrário, talvez a diminua.

Sou anti-PT convicto. Não digo o mesmo de alguns poucos petistas e mesmo esquerdistas. Não tolero em nenhum contexto os petralhistas e esquerdopatas. Sempre abominei a mania gravada no DNA do petralhismo em dizer que era contra tudo, desde sempre. E, no entanto, nunca apresentar alguma proposta de fato exequível, de resultados mensuráveis.

Entretanto, ainda que tenha prestigiado a abertura da Copa do Mundo na qualidade de presidente da República, abomino veementemente o oportunismo barato de gente de toda e qualquer classe social.

Há quem diga que só tinha A e B entre os mais de 60 mil. Discordo. A classe C podia até ser minoria, mas tenho certeza que alguns moradores da Rocinha podem ter pago ingressos com valores em torno de R$ 1.000,00 usando cartão de crédito e ainda vão "saborear" a Copa bastante tempo depois no rotativo dos mesmos.
Não consigo fazer coro de aprovação às vaias, pois era momento de simplesmente olhar para a arquibancada e ver a mulher Dilma, a brasileira Dilma, a vó Dilma, a mãe Dilma, a torcedora Dilma.

Não estou fazendo nenhuma apelação emotiva. Isso não vai mudar meu voto contra a CANDIDATA DILMA. São personalidades distintas. Papeis muito claros para mim.
Protesto por vaia é o mais tolo que se possa recorrer. É menos prejudicial ao patrimônio do que os vândalos rotulados com nome "chic" e, por vezes, protegidos veladamente pela própria presidente. De qualquer forma, minha reprovação ao vandalismo patrimonial, não me permite ser conivente com o vandalismo moral.

Quem grita palavrões em estádios deveria se mobilizar para encher sessões de Câmara, audiências públicas, disputar vaga em conselhos municipais de Saúde, Educação, Habitação, Transporte, Segurança. Deveria usar a mesma energia para agredir verbalmente, em reivindicar a aplicação de direitos coletivos e o exercício de deveres comuns a todos.

Infelizmente, não tenho dinheiro para pagar um ingresso para qualquer jogo de Copa do Mundo. E não sou nenhum integrante da classe "D" capaz de pagar parcelas a perder de vista. Apertar o bucho para mostrar luxo nunca foi minha filosofia. Contudo, se estivesse no Itaquerão naquele momento, sentiria vergonha alheia. De preto ficaria cinzento. Talvez até chorasse por sentir a concentração de vilania travestida de cidadania.

Protesto político tem hora e lugar para ser feito. Boa parte da horda que buscou agredir a presidente arrota dizendo que "detesta política". É o velho e presunçoso analfabeto político. Que diz esta asneira, mas ainda quer reivindicar alguma coisa.

Vamos em frente. Estas vaias não foram as primeiras e, infelizmente, não serão as últimas. Vamos demorar algumas décadas para aprimorar nossas formas de protesto.

Vandalismo não é protesto


Capa do jornal "Folha de S. Paulo",
12 de junho de 2014
Não voto na Dilma para presidente sob nenhuma circunstância. Embora não diga que jamais votaria em um petista, pois já o fiz com Mercadante para Senador e não me arrependo. Contudo, é de um oportunismo barato querer tumultuar a poucas horas da abertura do mundial e usar quaisquer legenda partidária (ou facção criminosa com representatividade) para macular o momento.

Avalio como de péssimo tom, as manifestações de apoio e reconhecimento de algum heroísmo a esta patifaria que chamam de "reivindicação de direitos" e "protestos". Apoio, irrestritamente, a presidente Dilma que afirmou, ontem, durante inauguração de trecho do Metrô em Salvador: "Não teremos a menor contemplação com quem acha que pode praticar atos de vandalismo."

Concordo que algumas despesas com a Copa cumpriram o protocolo costumeiro de aumento dos gastos na metade do caminho. Isso, no entanto, não é culpa da presidente. É culpa do DNA brasileiro que ainda precisa passar por uma mutação. Infelizmente, temos o grave defeito de achar que as coisas vão se consertar sozinhas ou que um "abra-cadabra" vai resolver tudo.

Concordo com meu amigo jornalista, Guilherme Barros, que ressaltou a demora da manifestação em contrariedade com a Copa. Se há tanta gente preocupada com a qualidade dos serviços públicos no Brasil, deveriam ter tomado as ruas no dia 31 de outubro de 2007, quando se comemora o Halloween e o Saci Pererê.

Naquela ocasião, já tinha algumas redes sociais com reunião de gente suficiente para deflagrar um grande protesto contra. Ao invés disso, o que se viu? Apoio amplo, geral e irrestrito.

Agora, Inês é morta. Quem tinha de roubar, já roubou E NÃO VAI DEVOLVER. A vergonha internacional que deveríamos passar, já passamos. Infelizmente, temos chance de potencializar a mancha na reputação com o bando de CRIMINOSOS que saem mascarados e destruindo o que é de todos, mas pelo visto não pertence a eles.

Aglomerado Urbano de Jundiaí recebe seu hospital regional



Com 136 leitos, sendo 
120 para internação 
e 16 de UTI, unidade
tem atendimento previsto
para ser iniciado em 
15 de julho



Em uma concorrida solenidade de entrega do Hospital Regional, o governador Geraldo Alckmin fez questão de ressaltar que o Itaquerão, construído especialmente para sediar a abertura da Copa do Mundo, "Não tem um centavo do governo do Estado, nem para a festa de abertura amanhã. Zero, zero, zero".

Em contrapartida, o Hospital Regional entregue na manhã desta quarta-feira (11), "100% de recursos do Estado e será destinado 100% para o SUS".
Com a presença de prefeitos, vereadores e deputados da região Alckmin ressaltou que a estrutura física do prédio foi executada por profissionais que são especialistas na área de saúde e construção hospitalar.

Ao todo o investimento é de R$ 52 milhões sendo que R$ 7 milhões é exclusivo para a compra de equipamentos. "Teremos aqui o que há de mais moderno", emendou Alckmin.

Estrutura
O Hospital Regional de Jundiaí tem capacidade total de 136 leitos, sendo 120 para internação e 16 de UTI. "Será uma referência para os sete municípios do Aglomerado Urbano de Jundiaí", afirma Alckmin.
A população vai contar com o atendimento em especialidades como dermatologia, oftalmologia, otorrinolaringologia, ortopedia, ginecologia, urologia, além de cirurgias geral, vascular e plástica.

O governador fez questão de resgatar a história da unidade regional mencionado o deputado Ary Fossen (1937-2012), homenageado na pessoa da viúva e do filho Marialice Maurício Fossen."Aqui começou lá atrás, quando a Casa de Saúde Dr. Domingos Anastácio foi desapropriada pelo então prefeito Ary Fossen e hoje nós temos este grande Hospital Regional para servir à população."

Alckmin frisou o início da nova etapa. "Agora, é por para funcionar. Agora é que começa. Nós só estamos hoje aqui entregando o prédio, os equipamentos e assinando o contrato de gestão."

Funcionamento
Para Alckmin, tão importante quanto oferecer uma construção de qualidade, é necessário cuidar da operacionalização. Para tanto, o governador detalhou que foi realizado um edital de chamamento no qual foi vencedora a Organização Social que atua no Hospital Sírio-Libanês.

Outro fator destacado por Alckmin que deve favorecer a operacionalização do hospital é a existência da Faculdade de Medicina que vai contribuir na formação de "recursos humanos para atender bem a nossa população". O secretário de Estado da Saúde, Davi Uip, adiantou a data prevista para o início do atendimento ao público será 15 de julho. Neste momento, a organização social responsável pela gestão vai proceder a contratação dos profissionais.

Alckmin conclui seu discurso ressaltando que a gestão pública em saúde deve prezar pela "gratuidade - ninguém precisa pagar para nascer, se curar, se tratar, isso é direito das pessoas, equidade e universalidade".

Após mencionar os grandes saltos da farmacologia, o governador encerrou desejando que "nós, homens, possamos chegar a 100 anos de idade e que as mulheres não morram mais".

Outras obras
Durante o evento desta quarta-feira, o governador adiantou que daqui a dez dias serão anunciados detalhes como valor e previsão de início de outra obra aguardada com grande expectativa que é o trevo da rodoviária de Jundiaí. Foi citado, também, os investimentos na Estação Ferroviária, Etec Benedito Storani e aeroporto de Jundiaí.

Clique aqui para acessar a galeria.

Ação orquestrada do Clube da Vingança


A milícia do Castelo de Areia está querendo dar uma de "zezinho-paz-e-amor". Orquestraram uma campanha dizendo "Campo Limpo Paulista eu curto, eu cuido, eu amo! Diga não ao ódio nas redes sociais".

Por óbvio que vamos ter de consultar, sabe Deus a quem, para saber o que seria o "ódio nas redes sociais".

No grupo Debate que parece estar na mira, recorrentemente os moderadores solicitam que sejam eliminadas postagens com palavras de baixo calão.

Se debatedores se exasperam sempre tem alguém com o "deixa-disso".
Quando foi citado um suposto surto de Dengue quando ainda não tinha sequer passado dos 100 casos confirmados, eu mesmo alertei que era um tipo de informação perigosa.
E que, dada sua gravidade, e pela ausência de fontes oficiais, não se devia publicar. Depois de algns embates, o post foi excluído pelo autor.

Na maior manifestação do ano passado, 24 de junho, falou-se exaustivamente sobre como agir em caso de depredações. Uma orientação era de todos abaixarem para facilitar o trabalho da polícia.
Este ano, quem demonstrou ódio na rua, na real, no palpável foi o clã do badameco-mor ao ligar um trio elétrico e apagar as luzes da avenida Adherbal para abafar o protesto dos professores.

Somos todos pacifistas. Isso não significa que coniventes com o descalabro instalado e financiado com nosso dinheiro.

O tal ódio nas redes sociais é ficcional. Ideia tosca, sem sustentação. Agora, o ódio na real, nos porões e masmorras do poder esse, sim, existe. Ou os funcionários que se queixam de frequentes humilhações estão inventando?

Ódio foi o que um certo idiota disse ao entrar no meu antigo setor e, debilmente achando que eu estaria lá esperando por ele, dizer que iria me "jogar" na usina de asfalto.

Ódio, engolido a seco, foi quando o Badameco-mor assinou a exoneração do Gago com sorriso no canto da boca. Recontratou. Redenção? Não!! Conchavo político onde os beneficiados não são, necessariamente, as pessoas.

Ódio é ter quase parente querendo boicotar um possível voo solo, só por causa de meia dúzia de elogios na mesma rede social onde dizem haver ódio.

Ódio é dizer no dia da posse que "não tem rabo preso" num ataque direto ao vice-prefeito.

Ódio é gastar mais de R$ 400 mil só em exonerações nos 4 primeiros meses de 2013.

Além do não à corrupção, proposto pela Viviane Shahara, temos outros "nãos" a declarar:
Não aos gastos desnecessários de R$ 4 mi para um carro blindado.

Não à locação desvairada de prédios com aluguéis em valores duvidosos.

Não ao sucateamento da Educação.

Não ao lixo que se tornou a Saúde.

Não a servidores incapazes mandando mais do que o subalterno com qualificação.

Não às retaliações aos vereadores e pessoas a eles ligadas só porque os mesmos apontam irregularidades.

Não aos favores medíocres a amigos e parentes enquanto as massas se explodem.

Não às denúncias com motivação de apenas desgastar indivíduos, não, contribuir socialmente.

Sentiram-se ofendidos porque sugeri a saída daqueles que ficam no grupo só espiando? Simples. Não sai. Fica aí espiando, se corroendo e fazendo o serviço de fofoqueiro ou fofoqueira.

Mas faça como eu: invistam em um iPad. Assim vocês economizam papel e tinta que é nosso dinheiro também. Isso me permitiu participar mais e melhor. Detalhe: com meu suado dinheirinho, tá?

 
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