Tem nevoeiro logo no início de 2014


Troca constante de gestores é só uma estratégia
pífia para tentar evidenciar compromisso

Esta história que vai ganhando força da possibilidade de trocas no primeiro e segundo escalões tem essência de excremento e, não, de flores. A mudança, por óbvio, é a manutenção do velho expediente do Badameco-mor de ficar mexendo com as cadeiras de modo a tentar vender uma imagem de que se importa. 
Entretanto, essa é uma estratégia que só ele e sua trupe não percebem que deixa ainda mais evidente a incompetência ampla, irrestrita e generalizada.

Para aqueles que estão saindo, não deixem de atualizarem-se no meu blog com o tanto de coisa que vocês ajudaram a gerar ao longo de 2013. Quem está chegando, faz uma leitura com carinho. Quem sabe encontra meios de me processar?

Se essa dança de cadeiras se confirmar, tem um nome podendo voltar à vidraça que tem especial habilidade em comprar, comer e digerir peixe podre. Foi um dos primeiros a abraçar a lenda urbana de que o vice-prefeito Marcão teria mesmo um plano para executar o Badameco-Mor. Um circo tão mal elaborado que foi engolido sem nenhum questionamento. Será que o possível retorno é para tentar conter a próxima onda de popularidade do vice-prefeito?

Afinal, já é público e notório que o vice-prefeito está se articulando (e parece que bem) para fazer mais como opositor do que se tivesse se submetido aos caprichos do Alcaide, como gosta de definir o David DeLira. Será que toda movimentação faz parte de um plano para aplacar a oposição que veio de dentro e foi gerada por conta da traição?

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