Peru indigesto, champagne estragado



A dança de cadeiras e a modalidade esportiva do "cortem-as-cabeças" é tática velha do badameco-mor. Segundo quem já conhece o modus operandi do dito cujo de outros carnavais, essa mania de ficar trocando gestores é só para dizer que se importa, passar a ideia de que o incompetente era quem saiu (o que não deixa de ser verdade), e tentar ocultar a própria incompetência-master.

Com isso, o Natal e Rèveillon de um considerável número de apaniguados não vai ser tão risonho quanto o foi em 2012, quando tudo era flor com o badameco-mor. As unhas quase não ficam inteiras para montar o look de festa. Os cabelos quase não sobram para levar um creme, uma chapinha ou apenas o velho e bom shampoo.

Nesta toada, tem outros piolhos andando em algumas cabeças ainda que já estejam lisas. A próxima virada não vai ser tão fogosa. Em 2012, a esta altura do campeonato, tinha um bando deles arrotando valentia e superioridade. Nem bem fechou o ciclo anual e a Dona Vergonha impôs um silêncio sepulcral.

Vai virar o ano, algumas cabeças rolam, as pessoas se iludem achando que "agora vai". Daí, depois de um tempo inicia-se outro campeonato do novo esporte campo-limpense: acerteoglúteo. Os jogadores, via de regra, fazem até o desenho de círculos concêntricos que chamamos de alvo. Tem também vários tipos de calçados. Têm preferência por botas, mas na pior das hipóteses usam sapato convencional. O importante é acertar o alvo e mandá-lo para longe.

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