O lado bom da mudança de poder


Águas que passam: toda mudança permite fazer uma boa limpeza interna e externa

Após 19 meses de ocupação do poder, o arrependimento, a traição e o desejo de fazer diferente é o que mais se percebe no discurso tanto de formadores de opinião no universo virtual, quanto nas ruas.

Entretanto, o retorno do Político do Sarcófago tem algumas lições a ensinar. Dentre elas destaco:

1) Tudo sempre pode piorar. Se antes se queixavam da temática de tecnologia da informação na escola, hoje dele sentem falta;

2) Ficou comprovado que para assumir o poder, vale prometer os anéis de saturno e entregar o enxofre do inferno;

3) O não retorno do Luiz, fez arrefecer de vez qualquer expectativa político-eleitoral do Hashimoto (dizia que tinha acabado, mas uma recaída sempre seria possível);

4) Os plantonistas interesseiros que sempre se fizeram de amigos do Braz ou do Hashimoto estão com as máscaras na lona e com ações de fácil observação. A ladainha do 'Quero o bem coletivo' é desconstruída pela comprovação do bordão mais realístico: 'Meu pirão primeiro';

5) No âmbito pessoal já sei com quem não quero trabalhar de novo sob qualquer pretexto (folgo em saber que a recíproca é verdadeira);

6) Tenho a oportunidade de ser riscado da lista de algumas pessoas (que acabam por me prestar um favor) e ganhei o respeito e afeição de outros tantos de melhor estirpe (o que se torna para mim combustível);

7) É possível fazer uma faxina geral, tirar as teias de aranha, espantar as aves de rapina, serpentes e outros animais peçonhentos.

Nunca pensei que iria escrever isso, mas, vale a conclusão: 
"Valeu, Zé de Assis, seu governo desastroso é bastante útil."

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