Heroísmo de mentiroso, estratégia de gafanhoto


Situacionistas da Prefeitura de Campo Limpo aprendem com os gafanhotos a
estratégia de ocupação: chegam em nuvem, devoram e defecam no mesmo lugar

Nova e náufraga tese dos situacionistas campo-limpenses defende que a cidade não tem dinheiro e que o atual prefeito é uma vítima. A argumentação de um dos propaladores desta falácia versa o seguinte: 

"Criticar o poder público é fácil, arrumar soluções é muito difícil. A proposta é melhorar Campo Limpo Paulista. Criticar o prefeito é uma forma de expressão, sem dúvida. Mas alguém já pensou em ver a situação de nossa cidade? Acho que não né. O prefeito é vítima e não culpado."

É de um cinismo tão fenomenal este tipo de discurso que chego a ficar pensando qual é o caminho para chegar neste grau. Vamos dissecar:

a) "Criticar o poder público é fácil, arrumar soluções é muito difícil"
Era exatamente a crítica pela crítica (e sempre negativa) que o Badameco-mor, este mentiroso contumaz, fez na televisão um ano antes das eleições de 2012. Nada prestava segundo este indivíduo que arrotava dizendo que a cidade "estava fora dos trilhos" e que ele seria capaz de reverter a situação.

Ora, se era assim, logo, presumia-se que este mentiroso e toda sua trupe tinha clareza de todos os dados da cidade. Tinha em mão o histórico de arrecadação e despesa da cidade. Renda per capita, PIB, etc etc etc. Só agora, tiveram domínio? Façam-nos o favor! Melhorem o valor das lorotas.

Já vem de longe a OBRIGATORIEDADE das prefeituras dar devida publicidade às suas contas. Tudo bem que não é fácil para mortais, mas se alguém pretende chegar ao poder deve cercar-se de pessoas que consigam entender um balanço público sem nenhuma dificuldade.

b) "Criticar o prefeito é uma forma de expressão, sem dúvida. Mas alguém já pensou em ver a situação de nossa cidade?"
Agora, bando de asseclas, vocês se ressentem? Ora, ora, ora. Não está ocorrendo nada além da colheita do que vocês mesmo semearam. Vocês NUNCA apresentaram solução de nada para nada!

Na verdade, venderam a capacidade da execução de milagres. O que apresentam, a entrega de calamidades.

c) "O prefeito é vítima e não culpado."
Essa a afirmação mais hilária. Vítima de quem? Só se for da própria incompetência. A única vítima no meio disso tudo é a população. Até mesmo entre os 16.114 eleitores que escolheram este apedeuta, o arrependimento é generalizado e a vergonha toma conta.

Vítima é quem acreditou que teria mais professores em sala de aula, e passou a não ter sequer carteira.

Vítima é quem imaginou que iria ter atendimento em saúde em padrão espanhol e ficou com alguma coisa perto do haitiano.

Vítima é que achou que aquele circo de atendimento às quartas-feiras, era verdadeiro, de real interesse no coletivo.

Vítima é a população que viu a invenção descarada de cargos com salários acima de R$ 4 mil apenas para abrigar safados, mentirosos, pilantras, crápulas que não tiveram sucesso em outras funções por absoluta incompetência.

Um dos argumentos diz que a renda por capita de Campo Limpo é muito inferior à de Jarinu. O que, então, explica a invasão jarinuense na Prefeitura? Vieram tirar de quem tem menos?

Quem disse que sabia resolver todos os problemas foram estes mentirosos e incapazes que aí estão querendo, agora, vestir a máscara de pobres coitados. Não combina. Vocês não são coitados. São vilões. São protagonistas do retrocesso, do atraso. São executores de uma destruição brutal.

Não posso negar que cumpriram, com rigor, a promessa da mudança. Mudaram a rota da cidade do progresso para a ruína. Solapam todos os serviços. Consomem o erário público de forma predatória, com uma voracidade de gafanhoto cujo sistema digestivo o faz comer e defecar no mesmo lugar.

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