Condutores de ambulância insatisfeitos

Produção, hoje está chegando muita informação para vocês apurarem. Ao que parece, os condutores estão insatisfeitos com a nomeação de um dos colegas, o sr. Tião, como encarregado da frota de ambulâncias. Uma das questões é que ele está sendo rotulado de "X9". Até aqui pode parecer apenas uma questão de afinidade e tal. O problema está numa outra informação que, sendo boato ou fato, merece atenção por parte dos gestores.

Há suspeita de que o encarregado estaria usando uma ambulância antiga para levar a esposa ao trabalho. Entre idas e vindas, mencionam, ainda, que há visitas aos botecos.

Desejo, sinceramente, que isso não tenha procedência. Isso porque sr. Tião foi candidato a vereador na coligação do dr. Luiz e, por isso, tratei com ele para fazer entrevista, traçar seu perfil para produzir o material de campanha. Dentre as dezenas que dialoguei, ele foi um dos que me conquistou enquanto pessoa.

Contudo, se há condutores expressando esta insatisfação e com esse tipo de denúncia, é de bom tom uma averiguação.

Também tem um outro indivíduo, que parece residir em Francisco Morato, e faz suas viagens com veículo público. O petulante ainda anda se gabando e tirando sarro do Grupo Debate Campo Limpo Paulista. Se alguém souber o nome do cabra, agradeço o detalhamento. Como está "ciaxanu" a gente pode reforçar a investigação e "contratar" um detetive.

Condutores do 192 estão sofrendo perseguição, pois seu coordenador estaria "cavando um buraco para enterrá-los devido seu cargo de comissão, apenas defendendo seu salário". Os profissionais queixam-se que "promessas e documentos protocolados nunca foram atendidos". O secretario e diretor de Saúde são considerados inaptos para a gestão do setor e, segundo os profissionais, "os mesmos evitam o setor de ambulância devido terem medo". 

Os condutores estão se sentindo desrespeitados. O que reivindicam? Neste momento que pelo menos alguma autoridade compareça no setor para ouvi-los. Os servidores estão se sentido ameaçados constantemente. Condutores e equipe de enfermagem trabalham com medo de represálias.