Ontem, aconteceu um episódio hilário! Um grupo de amigos foi almoçar no Ponto do Rango, na rua Rafael Zulli, restaurante do Raimundo. Assim que entraram, um capachinho (o diminutivo é literal) entrou atrás e foi cumprimentar uma das autoridades presentes.
A autoridade respondeu admirado pelo fato de, após mais de um ano, o indivíduo, enfim, dirigir-lhe a palavra. Enquanto levava o golpe do primeiro interlocutor, o capachinho apoiou uma das mãos sobre os ombros de outro integrante do grupo. Aí, a coisa estrilou.
O segundo interlocutor já mandou que o indivíduo tirasse a mão. Assustado com a reação, o capachinho retrucou: "Ô, loco!". A sessão do espanto continuou com "Tira a mão, seu sem-vergonha!" Teve outros termos que não convém dizer. É coisa para se assistir com risinho no canto da boca. Privilégio só de quem estava lá.
As testemunhas detalham que o capachinho não sabia onde enfiar a cara. O desfecho foi: "Sai fora...você não percebeu que não é bem-vindo aqui?"
Por que da explosão? O infame em questão esta mancomunado com uma pessoa que "não-ia-se-envolver". É o tipo, assecla de bolso. Entre suas atribuições bajuladoras está a de fiscalizar quem é amigo de pessoas que desagradam o clã dominante.
Uma vez identificado que "Juão" é primo da "Maria" e "Juão" disse coisas que ativaram as úlceras dos mandatários, começa uma caça às bruxas até que se demita ou impute algum "castigo" como forma de retaliar o desafeto.
Ao sair do recinto, por certo, o capachinho ligou para contar quem estava almoçando junto e chorar as pitangas pelo tratamento recebido. Afinal, ele é assecla de luxo de alguém que "siaxa otoridade"! Como isso pode ocorrer? Quaquaraquaquá!!! Chupa essa manga, trouxa.
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Para concluir, anotem aí, em letras garrafais:
NÃO TENHO NENHUM PARENTE PARA VOCÊS
DEMITIREM OU AMEAÇAREM TIRAR DE FUNÇÃO
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