Atenção, manda-chuvas, oriundos de quaisquer partes

Esta postagem é especial para quem cai de um teco-teco achando que desceu de um boing.

Vocês não são as últimas coca-colas geladas do Atacama.
Vocês não são o último acarajé da Bahia.
Vocês não são o último queijo de Minas.
Vocês não são a última pizza de São Paulo.
Vocês não são o último chimarrão do Rio Grande do Sul.

Portanto, se chegou "ontem", abaixa o peito de pomba e aprenda a tratar as pessoas que SÃO IGUAIS OU MELHORES QUE VOCÊS com alguma educação. Pelo jeito, para algumas é um exercício difícil, quase impossível. Mas fica o recado que ESTAMOS DE OLHO.

Temos prazer em dar boas-vindas a quem se propõe a ajudar, somar, contribuir, acrescentar. Mas se ficar com essa banca de desmerecer as pessoas, temos habilidade em abrir a porta da rua que é a serventia da casa. Não tenho nenhum óbice em virar meu discurso ameno para uma ponderação mais incisiva.

Se estavam ou estão querendo algum profissional para algum setor específico em qualquer pasta da gestão pública, não venham com essa história de dizer que 'na cidade não tem ninguém capacitado para isso' porque em um piscar de olhos podemos impedir a vinda do apaniguado escolhido por vocês e, de quebra, fazer pegar o caminho da roça com o banquinho na cabeça a meia dúzia de jagunço que anda aparecendo para importunar.

Forasteiros educacionais

Se vocês desmotivarem os gestores, eles por sua vez não terão estímulo de contornar os problemas junto aos professores que, no efeito dominó, vão acabar repercutindo na sala de aula onde não tem nenhum bicho. Até onde consta a todo cidadão honesto, são nossas crianças que lá estão. 

Filhos, sobrinhos, netos, irmãos, enteados, gente por quem os chefes de família têm motivação para levantar todo dia e enfrentar a batalha diária para garantir educação, saúde, cultura, lazer. Então, prestem bem atenção nos efeitos dos atos de vocês. Estamos combinados?