Revolução (fracassada) Bolivariana



O cartaz que ilustra o post está fixado em uma escola brasileira, no Rio de Janeiro. Este tipo de "pregação" só ganhou espaço no Brasil graças a esta quadrilha fantasiada de partido e as legendas acessórias como PCdoB, PCO, PCB, PSOL e outros "P" de putrefatos e pérfidos.

O que uma embaixadora venezuelana tem de informação útil para "ensinar" alguém no Brasil? O que uma liderança que depende de um morto --Hugo Chávez-- para garantir popularidade, tem de conteúdo para se querer imitar esta tralha?
Sim! Abomino ao petralhismo com as vísceras! Abomino a pregação da "igualdade" às custas do sustente de vagabundo que quer dormir até meio-dia, tomar banho de rei, comer como príncipe, mas odeia cadernos, livros, lápis, escola.

Repudio quem quer gritar ao mundo que reivindica seus direitos constitucionais, mas não faz o menor esforço para cumprir seus deveres que nem dependem do código escrito, mas definem as regras elementares de convivência humana.

Tenho repulsa profunda desta igualdade que busca socializar a miséria e, não, partilhar a prosperidade oriunda do trabalho. Ainda pior é que esses pregadores da igualdade, ficam ressentidos por não juntar bem algum e querer meter a mão no que foi conquistado pelo outro!

Vagabundos sustentados sabe-se lá como, tal qual o sr. João Stédile, saem pregando que houve acúmulo indevido de capital! Que as propriedades foram somadas de forma ilícita. A Justiça que faça o caminho do ressarcimento. Isso não compete a gangues armadas de varas, paus e fuzis.
Sim, sou combatente. Não pego em armas. Mas só estarei mudo depois de morto.

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