ESQUERDOPATIA FRACASSA, MAS DILMA TEM DE FICAR

Não é preciso ser especialista em macroeconomia quando a microeconomia deixa evidente que as ideias esquerdopatas são belas e graciosas apenas no papel e/ou na verborragia de "lularápios". 

Desde que está danificando o Brasil em seus valores morais e éticos, o PT sempre tentou usar uma máscara de "o-mais-preocupado-com-pobres". Segundo o discurso de marqueteiros, somente eles se importam com quem tem fome. 

Muito embora "Fome Zero", primeira ação populista do ex-mandatário federal, tenha chafurdado no ostracismo em pouco tempo de execução.

Os membros da esquerdopatia ufanam-se de serem os únicos preocupados com a distribuição de renda. Entretanto, eles não sabem como produzir, gerar, multiplicar a renda que querem distribuir. 

O modus operandi de esquerdopata é pensar em como subtrair de quem produz e repassar a quem só sabe comer, beber e dormir.

Os frutos da prevalência de ideologia de consistência duvidosa estão sendo devidamente colhidos. Como resultado, a turba esquerdopatizada está, curiosamente, muda.

Nenhum líder da gangue que invade, depreda e saqueia em nome da "justiça social" é capaz de explicar porque as demissões estão em ritmo frenético. Ninguém aparece para dizer que o desconto de 18% na tarifa de energia elétrica em janeiro de 2013, se voltou como um golpe que supera os 40% de reajuste em 2015.

Nenhum discípulo de Boulos e congêneres aparece para dizer que a elevação da taxa básica de juros –que só seria executada pelo PSDB– teve de ser adotada pelo PT. Não há um mísero esquerdopata que apareça para explicar porque o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 12 meses, acumulou alta de 8,89% (a maior taxa desde dezembro de 2003). Com previsão que feche o ano acima de 9%.

Além do cenário econômico catastrófico, temos uma situação política que parece um campo minado com os desdobramentos das operações Lava-Jato (apuração na Petrobras), Zelotes (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais - Carf), Vícios (Casa da Moeda).

Por óbvio, os setores esquerdopatizados da Justiça, com advogados que só prestam para promover bandidos e achacar cidadãos, estão sempre acusando ao juiz federal Sergio Moro que, não sem causa, se tornou o novo "queridinho do Brasil".

Quando confrontados com fatos, via de regra, os "defençoris" usam os argumentos de que a corrupção não nasceu com o PT. No caso da Operação Zelotes, por exemplo, recorrem a dizer que o modelo de formação do Carf, "vem de muito antes deste governo". 

Outra postura recorrente é dizer que a imprensa é seletiva (ou fantasiosa) e que as instituições estão contaminadas por pessoas que não gostam da "promossão-aos-pobris", hipoteticamente, engendrada pelo petismo.

Neste segundo mandato, a "Mãe do PAC", que é um bebezinho natimorto, está precisando se explicar (e não consegue) sobre a necessidade de retomar o crescimento do Brasil. Aí, eu piro o cabeção.

Será que é possível que os partidos de oposição ou, como prefere rotular a Dilma, que "torcem contra o Brasil", teriam alguma culpa neste crescimento pífio ou, pior, não crescimento?

Por que o PT não admite que sua ideologia é fracassada e que errou em dose cavalar na gestão do país? Seria apenas pela prepotência típica ou é cegueira ampla geral e irrestrita? Por que insistir no discurso da divisão de classes do "noiz" contra eles?

De qualquer forma, por mais que a esquerdopatia seja desprezível, não considero que dona Dilma Rousseff deva sair por renúncia ou impeachment. Não considero correto que ela pague, sozinha, pelos erros de Lula e seus companheiros. 

Se ela caísse, quem está cada vez mais preocupado com o que podem dizer seus parceiros empresários, poderia acabar se beneficiando por conseguir colocar todos os holofotes de culpa sobre a ex-queridinha. Todo ser inteligente sabe, porém, que isso não é verdade.

Isso posto, espero que dona Dilma conclua seu miserável segundo governo com todo requinte de velório que o PT merece.

‪#‎AbominoAoPTcomAsVísceras‬