Aumenta arrecadação e pioram serviços


A atual gestão de Campo Limpo Paulista que, nada mais é do que o governo que faltava para soterrar a cidade, mente descaradamente dizendo que tem uma dívida de R$ 106 milhões e que isso, em tese, estaria inviabilizando ações mais efetivas como cortar mato, tampar buraco, trocar lâmpadas, comprar remédios, garantir fita para diabéticos entre outras coisas.

Tanto a tropa do atual governo quanto do anterior adora olhar pelo retrovisor para justificar suas ações. No entanto, o retrovisor não diz exatamente o que eles querem. Acusam aos ex-prefeitos Luiz Braz (1997 - 2000, 2001 - 2004) e Armando Hashimoto (2005 - 2008, 2009 - 2012) de sempre terem deixado a cidade em estado ruim.

Claro que o blefe político é notório. Ainda mais diante da frieza e crueza dos números. Informação de facílimo acesso no Tribunal de Contas aponta, por exemplo, que durante o mandato do Munrá a arrecadação per capita do município até aumentou se observado com a segunda gestão do Hashimoto. 

Ora, como é possível arrecadar mais e fazer menos? Afinal, durante a segunda gestão do Armando, havia um hospital em funcionamento e outro em construção. As reclamações existiam, mas não na proporção que conseguiram gerar na gestão do Munrá.







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