Na audiência pública para falar sobre receitas e despesas referentes ao exercício de 2012, realizada no dia 22 de fevereiro de 2013, o mesmo secretário de Administração e Finanças, Antonio Carlos Patara (um dos poucos ainda não substituídos), fez um estardalhaço quando citou que as despesas com a folha de pagamento de 2012 havia chegado em 52%. Meu Deus! Fujam para as colinas.
Na ocasião, falou reiteradas vezes que o LIMITE PRUDENCIAL DE 51,3% recomendado pelo Tribunal de Contas havia sido desrespeitado. Em 2013, a mesma despesa ficou em 53,43%! Uau! 1,3% a mais! e qual é o discurso do mesmo indivíduo?
"Está dentro Não está fora dos padrão, porque aqui a lei permite 54%".
O limite prudencial agora nem entrou na pauta. Por quê?
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