Senhores, pela primeira vez na minha vida senti minha voz embargar e os olhos marejaram ao refletir em questões de uma política pública municipal.
No meio de um telefonema com um amigo, o nó apertou e engasguei com uma ira que não é minha. Sim, não tenho vergonha de dizer que chorei. Infelizmente, não foi de alegria, foi de raiva.
Sinto-me ofendido como se estivesse no lugar dos servidores que foram retirar aquilo que lhes é direito e, não, nenhum favor. Na repetição de um gesto que executam mensalmente, simplesmente, não conseguiram retirar porque um bando de demente está brincando com a coisa pública.
Causaram tristeza a gente simples. Que a esta altura do campeonato teve que mudar planos ou, pior, não vai poder executar nada do que planejou.
Ao contrário do que acha meia...