UM TRIBUTO À MAIS CÍNICA E MENTIROSA DE TODAS AS MULHERES QUE JÁ CONHECI



Vídeo completo disponível no fim da postagem


#DilmaMinhaMusa 

Embora eu seja um ferrenho combatente ao petralhismo –o petismo, que eu até respeitaria, já morreu há algum tempo. Hoje, quero render minha homenagem a dona Dilma Rousseff a quem, carinhosamente, chamo de Marionetona. Fiquei fã de sua capacidade de interpretação na frente das câmeras. No seu surrado modelito ideológico vermelho –ainda prefiro a capa de botijão da posse–, a super-poderosa destila seu veneno e espalha seu engano. É preciso muita habilidade para conseguir mentir tanto até para si mesma.

Não vou discorrer muito, apenas reproduzo abaixo o discurso que, em 2013, ela teve coragem de pronunciar em cadeia nacional de rádio e TV.
A sucessão de afirmações são, na prática, um ofensa à inteligência de qualquer indivíduo que tenha uma massa encefálica útil. Respeito àqueles que têm o cérebro ocupado apenas por miolo podre. Eis o libelo do estelionato eleitoral.
Estou ávido para que a dita cuja volte em cadeia nacional para explicar o novo presente entregue neste início de seu segundo mandato: elevação em mais de 40% na tarifa de energia.

DILMA ANUNCIA REDUÇÃO MAIOR NA CONTA DE LUZ E DESCARTA QUALQUER POSSIBILIDADE DE RACIONAMENTO [
Pronuncimento do dia 23.01.13]

“Queridas brasileiras e queridos brasileiros, acabo de assinar o ato que coloca em vigor, a partir de amanhã, uma forte redução na conta de luz de todos os brasileiros. Além de estarmos antecipando a entrada em vigor das novas tarifas, estamos dando um índice de redução maior do que o previsto e já anunciado. A partir de agora, a conta de luz das famílias brasileiras vai ficar 18% mais barata.

É a primeira vez que isso ocorre no Brasil. Mas não é a primeira vez que o nosso governo toma medidas para baixar o custo, ampliar o investimento, aumentar o emprego e garantir mais crescimento para o País e bem-estar para os brasileiros.
Temos baixado juros, reduzido impostos, facilitado o crédito e aberto como nunca as portas da casa própria para os pobres e para a classe média.
Ao mesmo tempo, estamos ampliando  o investimento na infraestrutura, na educação e na saúde e nos aproximando do dia em que a miséria estará superada no nosso Brasil.

No caso da energia elétrica, as perspectivas são as melhores possíveis. Com essa redução de tarifa,
o Brasil, que já é uma potência energética, passa a viver uma situação ainda mais especial no setor elétrico.

Somos agora um dos poucos países que está, ao mesmo tempo, baixando o custo da energia e aumentando sua produção elétrica. Explico com números: como acabei de dizer, a conta de luz, neste ano de 2013 vai baixar 18% para o consumidor doméstico. E até 32% para a indústria, a agricultura, o comércio e serviços.

Ao mesmo tempo, com a entrada em operação de novas usinas e linhas de transmissão, vamos aumentar em mais de 7% nossa produção de energia, e ela irá crescer ainda mais nos próximos anos.

Esse movimento simultâneo nos deixa em situação privilegiada no mundo. Isso significa que o Brasil vai ter energia cada vez melhor e mais barata. Significa que o Brasil tem e terá energia mais que suficiente para o presente e para o futuro. Sem nenhum risco de racionamento ou de qualquer tipo de estrangulamento, no curto, no médio ou no longo prazo. No ano passado [2012] colocamos em operação 4.000 megawatts e 2.780 km de linhas de transmissão. Este ano, vamos colocar mais 8.500 megawatts de energia e 7.540 km de novas linhas. Temos uma grande quantidade de outras usinas e linhas de transmissão em construção ou projetadas. Elas vão nos permitir dobrar, em quinze anos, nossa capacidade instalada de energia elétrica que hoje é de 121 mil megawatts.

Ou seja: temos contratada toda a energia de que o Brasil precisa para crescer, e bem, neste e nos próximos anos. Minhas amigas e meus amigos, o Brasil vive uma situação segura na área de energia desde que corrigiu em 2004 as grandes distorções que havia no setor elétrico e voltou a investir fortemente na geração e na transmissão de energia. Nosso sistema é, hoje, um dos mais seguros do mundo porque, entre outras coisas, temos fontes diversas de produção de energia, o que não ocorre, aliás, na maioria dos países.

Temos usinas hidrelétricas, nucleares, térmicas e eólicas.  E nosso parque térmico que utiliza gás, diesel, carvão e biomassa, foi concebido com a capacidade de compensar os períodos de nível baixo de água nos reservatórios das hidrelétricas.

Praticamente todos os anos, as térmicas são acionadas com menor ou maior exigência, e garantem, com tranquilidade, o suprimento. Isso é usual, normal, seguro e correto. Não há maiores riscos ou inquietações. Surpreende que, desde o mês passado, algumas pessoas por precipitação, desinformação ou algum outro motivo, tenham feito previsões sem fundamento, quando os níveis dos reservatórios baixaram e as térmicas foram normalmente acionadas.

Como era de se esperara, essas previsões fracassaram.  O Brasil não deixou de produzir um único kilowatt de que precisava e, agora, com a volta das chuvas, as térmicas voltarão a ser menos exigidas.

Cometeram o mesmo erro de previsão os que diziam, primeiro, que o governo não conseguiria baixar a conta de luz; depois, passaram a dizer que a redução iria tardar; por último, que ela seria menor do que o índice que havíamos anunciado.

Hoje, além de garantir a redução, estamos ampliando seu alcance e antecipando sua vigência. Isso significa menos despesas para cada um de vocês e para toda a economia do País.

Vamos reduzir os custos do setor produtivo,  e isso significa mais investimento, mais produção e mais emprego. Todos, sem exceção, vão sair ganhando. Aproveito para esclarecer que os cidadãos atendidos pelas concessionárias que não aderiram ao nosso esforço terão, ainda assim, sua conta de luz reduzida, como todos os brasileiros. Espero que, em breve, até mesmo aqueles que foram contrários à redução da tarifa venham a concordar com o que eu estou dizendo. Aliás, neste novo Brasil aqueles que são sempre "do contra" estão ficando para trás.

Pois nosso País avança, sem retrocessos, em meio a um mundo cheio de dificuldades. Hoje, podemos ver como erraram feio, no passado, os que não acreditavam que era possível crescer e distribuir renda. Os que pensavam ser impossível que dezenas de milhões de pessoas saíssem da miséria. Os que não acreditavam que o Brasil virasse um País de classe média.

Estamos vendo como erraram os que diziam, meses atrás, que não iríamos conseguir baixar os juros, nem o custo da energia e que tentavam amedrontar nosso povo, entre outras coisas, com a queda do emprego e a perda do poder de compra do salário. Os juros caíram como nunca, o emprego aumentou, os brasileiros estão podendo e sabendo consumir e poupar.

Não faltou comida na mesa, nem trabalho. E, nos últimos dois anos, mais 19 milhões e 500 mil pessoas, brasileiros e brasileiras, saíram da extrema pobreza. O Brasil está cada vez maior e imune a ser atingido por previsões alarmistas. Nos últimos anos, o time vencedor tem sido o dos que têm fé e apostam no Brasil.

Por termos vencido o pessimismo e os pessimistas, estamos vivendo um dos melhores momentos da nossa história, e a maioria dos brasileiros sente e expressa esse sentimento. Vamos viver um tempo ainda melhor quando todos os brasileiros, sem exceção, trabalharem para unir e construir. Jamais para desunir ou destruir. Porque somente construiremos um Brasil com a grandeza dos nossos sonhos quando colocarmos a nossa fé no Brasil acima dos nossos interesses políticos ou pessoais. Muito obrigada e boa noite.”


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