Não pode reconstruir, quem nunca soube fazer


Habilidade do Clube da Vingança é destruir tudo o que
beneficia a população e foi construído na gestão do PSDB

O badameco-mor e seus soldadinhos de chumbo insistem em repetir que são o governo da "reconstrução". Uma excelente leitura do modus operandi apresentada pelo vice-prefeito, Marcos Roberto Martins, é que este, na verdade, é o "governo da desconstrução". 

É evidente que a oposição aberta e amplamente divulgada pelo próprio vice-prefeito é minimizada, rechaçada, ridicularizada pelos governistas. Por todos os meios tentam esquecer, mas claro que Dona Vergonha não deixa. Ela cumpre o papel de sempre lembrar que o brado mais contundente não veio de quem saiu, partiu de quem estava dentro, não necessariamente junto e misturado como gostariam.

Na ânsia de fazer de conta que está tudo bem, tem gente que se mete a querer ensinar. Argumentam que a oposição deve "imprimir de forma responsável uma visão diferente e alternativa às ações dos governantes". Mentiu? Não! Absolutamente. Mas, será que sabiam disso quando se venderam como oposição?

O que essa trupe imprimiu de "alternativa"? O ícone deles estava na televisão ao longo de 2011 dizendo que iria colocar a cidade de volta "aos trilhos". Alguém viu esses tais trilhos? Por que será que tanta gente se sente descendo uma ladeira lamacenta, numa noite que não dispõe nem da luz da Lua?

Como o argumento vem de alguém que está ganhando o rótulo de porta-voz, presume-se que expresse todo ou parte do que conversam nas suas torres de marfim. Sobre a atual oposição o pensamento corrente é: "a oposição luta de forma desleal e desrespeitosa para que tudo que a situação faça dê errado e assim, naturalmente, fazer prevalecer sua posição, seus ideais e seus projetos umbilicais".

Engraçado. Se os ocupantes do poder enxergam a oposição assim, será que, no frigir dos ovos, não estão apenas vendo a repetição do que faziam? Talvez não seja exatamente igual porque, agora, a oposição é melhor qualificada, tem mais experiência e está composta, também, por pessoas que não pleiteiam cargos públicos. 

Eu, por hora, estou apenas entre os formadores de opinião. Mas já fui convidado a entrar no páreo como político. Não aceitei de imediato. Mas, também não joguei a proposta no abismo. Se eu mudar de ideia, farei questão de publicar.

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