Semaninha de cão


A cara de poucos amigos de Levy deixou explícita,
mais uma vez, a falta de capacidade do governo petralha



Ao que parece, os governantes petralhas estão brincando de bater cabeça. O problema é que quem sente a dor não são eles. Enquanto Dilma e sua tropa diz e "dezdiz", anuncia e "desanuncia", defeca pela via oral e depois tenta limpar e acaba espalhando, quem sente a dor de barriga somos nós que, na teoria, temos o tal poder que emana do povo. 

Então, né. Se o poder emana do povo, 71% de reprovação deveria, no mínimo, justificar uma mudança de rota da economista-que-acredita e, ao que parece, não calcula, não projeta, apenas se guia por uma ideologia miserável onde os culpados pelas mazelas nunca são os ladrões (esmagadora maioria concentrada no governo) e os vagabundos (esmagadora maioria apoiadora dos ladrões governistas).

Na mente de Dilma e afins, quem tem culpa é quem produz, quem gera renda. Quem levanta com o sol ainda escondido para ir trabalhar e volta para casa depois que o astro-rei se escondeu, porque engatou trabalho com estudo, acaba sendo definido como burguês (com qualquer 2 mil reais de salário), classe dominante, fascista, opressor e outros títulos que a gangue esquerdopatizada adora espalhar.

Enquanto isso, a gestão pública é definida por critérios segregacionistas que eles juram ser política de afirmação onde a igualdade, a liberdade e fraternidade são a tônica. Obviamente, que isso só é válido para a gangue que quer impor a ditadura do proletariado. É aquela história de democracia, vontade da maioria, respeitada apenas quando convém a eles.

Dilma e sua tropa de desorientados têm grande problema com organização e seriedade. Adoram ser populistas e, a qualquer liberação de gases de qualquer de Boulos, Stédiles e congêneres, o dever prioritário do momento que é conter a derrama de dinheiro público, logo volta atrás.

Joaquim Levy foi a mulher traída da semana. Sempre sendo a última a saber que seu "macho" está pulando a cerca. No ato de entrega do tal orçamento 2016 no Congresso, se deixou fotografar com uma cara de enfezado (no sentido biológico da palavra). Ao cancelar o embarque para a reunião do G20, deu sinais de que a disenteria poderia se alastrar nos demais "especialixos" que não sabem que rumo seguir, mesmo assim querem conduzir o barco.

O borramento coletivo no Palácio do Planalto até recebeu uma dose cavalar de contenção, quando Levy deu mais um "fico". Entretanto, o ventilador já tinha espalhado muita excrecência e o amigo dólar passou dos R$ 3,80. Em pensar que o ano começou com o cara na casa dos R$ 3.

Para coroar a semana, o vice-presidente da República aparece com um discurso tão canhestro quanto ele, atrelando popularidade com manutenção no governo. Do outro lado, um pilantra-porta-voz aparece afirmando a "lealdade" do interesseiro-master do momento. 

Que Dilma é uma "incompetenta" completa está mais do que provado. Entretanto, se querem derrubar a dentuça, encontrem dispositivos legais. Espere-se o TCU deixar de fazer teatro com o caso das contas e que o TSE, enfim, ignore o “budinha” da Procuradoria-Geral da República e dê atenção aos fatos de gráfica com receita de milhões que tem proprietária com salário de empregada doméstica.

No meio disso tudo, o que se vê nos labirintos das infelizes e assombradas paredes do Alvorada: o vagabundo do Lula de braços dados com a Dilm-antinha. Bem, a semana foi de infecção bacteriana. Vamos ver qual o grau de resistência do brasileiro. Francamente, nem eu sabia que suportava tanto.

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